6432236 | A utilização dos Mapas Conceituais como um facilitador no processo ensino-aprendizagem | Autores: Ana Paula Vanz|vanzanapaula@gmail.com|pós-graduação|doutor|professor|faccat ; Mariele Cunha Ribeiro|marieleribeiro@faccat.br|pós-graduação|mestre|professor|faccat ; Cláudia Capellari|claudiacapellari@faccat.br|pós-graduação|mestre|professor|faccat |
Resumo: A conservação correta do frasco de insulina é importante para a manutenção de
um bom controle glicêmico, dessa forma deve-se conservar adequadamente os
frascos de insulina também durante as atividades de lazer. O objetivo do
estudo foi avaliar comparativamente as formas de acondicionamento de insulina,
em relação a sua temperatura, durante as atividades de lazer. Trata-se de
pesquisa descritiva e transversal, direcionada a medir a temperatura dos
frascos de insulina e canetas aplicadoras de insulina. Os testes ocorreram nos
meses de abril/maio de 2018, em um período aproximado de 12 horas, em
ambientes extradomiciliares como praia, trilha e museu. As medições ocorreram
em dois dias diferentes cuja as médias de temperatura foram 29º C e 29,1ºC,
tendo as máximas de 32,9ºC e 36,9ºC, respectivamente. No primeiro dia de teste
as temperaturas máximas foram 9,4 ºC (isopor/gelo), 26,3º C (isopor/gelo
flexível), 30,9º C (caneta aplicadora dentro do estojo) e 31,9º C (isopor
vazio). No segundo dia de teste as temperaturas máximas foram 23º C (bolsa
térmica/gelo rígido), 27,7ºC (caneta aplicadora dentro do estojo), 29,1º C
(bolsa térmica/gelo flexível) e 34,2ºC (caneta aplicadora fora do estojo).
Concluiu-se que nos dias cuja temperatura permanece elevada de forma
constante, o estojo da caneta aplicadora de insulina não consegue conservá-la
de forma ideal. Em relação às formas de conservação do frasco de insulina, a
bolsa térmica com gelo rígido e, o isopor com gelo, foram os melhores, pois
mantiveram as temperaturas mais distantes do limite máximo de 30ºC. Essa
pesquisa de campo gera conhecimento, os quais poderão ser utilizados por
profissionais de saúde beneficiando os usuários de insulina, por meio de uma
educação em saúde baseada em acontecimentos comuns da vida de portadores de
diabetes mellitus.
Referências: Flora MC, Gameiro MGH. Autocuidado dos Adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1: Conhecimento acerca da Doença. Rev. Enf. Ref. 2016 Jan; 4 (8): 17-26. |