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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6412535


6412535

MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS NO ALÍVIO DA DOR NO PARTO: PERCEPÇÃO DAS PUÉRPERAS

Autores:
Lindalva Silva da Conceição|lindalvasilva05@hotmail.com|enfermagem|graduação Em Enfermagem|pesquisadora|centro Universitário Luterano de Palmas Ceulp/ Ulbra

Resumo:
**Introdução:** O tabagismo é considerado um problema de saúde pública, associado a ação farmacológica da nicotina que desencadeia dependência física, comportamental e psicológica. Assim, o cuidado para cessação do tabagismo está direcionado ao tratamento farmacológico, e cognitivo comportamental1. **Objetivo: **Identificar a prevalência do Grau da dependência química, métodos escolhidos para cessação do tabagismo no Projeto de Extensão Educando e Tratando o Tabagismo na Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR, no período de 2014 a 2016. **Método: **Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, baseando-se em fichas de acompanhamento e teste de Fagerström para dependência química envolvendo 205 pacientes. **Resultados: **Observa-se que 68 (33,17%) obtinham um grau de dependência química elevado, 53 (25,85%) muito elevado, 39 (19,02%) baixo, 34 (16,58%) com média, 11 (5,36%) muito baixo, 112 (54,63%) estavam fisicamente dependente, 97 (47,31%) com associação de comportamento, 73 (35,60%) psicologicamente dependentes, em relação ao método escolhido pelos pacientes para a cessação 48 (23,41%) escolheram a parada abrupta, 74 (36,09%) parada gradual, 22 (10,73%) redução da quantidade, 6 (2,92%) adiantamento, e 55 (26,82%) não adotaram nenhum método oferecido. **Conclusão:** Constata-se que o grau de dependência química elevado e muito elevado foram de maior prevalência, o que resulta em um cuidado ligado as alterações que a dependência pode ocasionar, sejam elas físicas, comportamentais ou psicológicas, e entre os métodos ofertados a parada gradual foi a mais aceita pelos participantes. **Contribuições para a enfermagem:** A enfermagem pode atuar no acompanhamento com esses pacientes, trabalhando principalmente com o cognitivo-comportamental em grupos ou individualmente.


Referências:
1. Pupulim, Alisson F., et al. “Mecanismo de dependência química no tabagismo: Revisão da literatura.” Revista médica da UFPR 2.2 (2015): 74-78.