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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6380403


6380403

Estudo clínico randomizado com goma de mascar mentolada na sede pré-operatória

Autores:
Aline Korki Arrabal Garcia|alinekorki@yahoo.com.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|bolsista Cnpq|universidade Estadual de Londrina ; Rejane Kiyomi Furuya|re.furuya@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|instituto Federal do Paraná - Campus Londrina ; Marília Ferrari Conchon|lili_conchon@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade de São Paulo, Ribeirão Preto ; Edilaine Giovanini Rossetto|ediluizrossetto@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina ; Rosana Aparecida Spadoti Dantas|rsdantas@eerp.usp.br|enfermeira|doutora|docente|universidade de São Paulo, Ribeirão Preto

Resumo:
INTRODUÇÃO: Os idosos estão vulneráveis a queixa subjetiva de perda da memória, e dificuldade em adquirir novos aprendizados¹. **OBJETIVOS:** analisar o conhecimento dos idosos sobre a tecnologia e desenvolver intervenções para facilitar o seu manuseio. **MÉTODO:** estudo qualitativo, descrito, com técnica de coleta, observação participante e o diário de campo. Participantes: 20 idosos. O cenário de pesquisa foi no Espaço Avançado da Universidade Federal Fluminense – Niterói/RJ. Participantes: 20 idosos. **RESULTADOS:** Inicialmente, foi realizado uma avaliação sobre o conhecimento dos idosos sobre a tecnologia, onde conseguiu-se encontrar as principais dificuldades dos mesmos. Posteriormente, foram realizadas oficinas com jogos didáticos, buscando estimular a memorização e assimilação de novas informações. Durante as oficinas os idosos relatavam dificuldades com o uso do celular, computadores e outros aparelhos tecnológicos utilizados em nosso dia a dia. Utilizamos como material um celular confeccionado de forma a apresentar didaticamente os aplicativos que eram de interesse dos participantes, destacando-se o WHATTSAP, UBER e FACEBOOK. Além dessa dinâmica, confeccionamos jogos de memória com enfoque em assuntos de tecnologias para os idosos assimilarem melhor o assunto e estimular ao mesmo tempo sua memória. **CONCLUSÃO: **Desta forma as oficinas tecnológicas para idosos tem tido grande adesão e se demonstrado de grande eficiência, pois ensina-se numa linguagem e referencial de fácil compreensão para eles. **Contribuições de enfermagem:** A experiência deste estudo pode fundamentar a atuação de profissionais que trabalham nesta área, frisando a necessidade e importância de ações que respeitem as peculiaridades do desenvolvimento nessa fase da vida.


Referências:
1. WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: WVA, 2000. 2. PIRES, L,L,A; Envelhecimento, tecnologias e juventude: caminhos percorridos por alunos de cursos de informática e seus avós; Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento; v.18; 2013.