6380403 | Estudo clínico randomizado com goma de mascar mentolada na sede pré-operatória | Autores: Aline Korki Arrabal Garcia|alinekorki@yahoo.com.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|bolsista Cnpq|universidade Estadual de Londrina ; Rejane Kiyomi Furuya|re.furuya@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|instituto Federal do Paraná - Campus Londrina ; Marília Ferrari Conchon|lili_conchon@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade de São Paulo, Ribeirão Preto ; Edilaine Giovanini Rossetto|ediluizrossetto@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina ; Rosana Aparecida Spadoti Dantas|rsdantas@eerp.usp.br|enfermeira|doutora|docente|universidade de São Paulo, Ribeirão Preto |
Resumo: INTRODUÇÃO: Os idosos estão vulneráveis a queixa subjetiva de perda da
memória, e dificuldade em adquirir novos aprendizados¹. **OBJETIVOS:**
analisar o conhecimento dos idosos sobre a tecnologia e desenvolver
intervenções para facilitar o seu manuseio. **MÉTODO:** estudo qualitativo,
descrito, com técnica de coleta, observação participante e o diário de campo.
Participantes: 20 idosos. O cenário de pesquisa foi no Espaço Avançado da
Universidade Federal Fluminense – Niterói/RJ. Participantes: 20 idosos.
**RESULTADOS:** Inicialmente, foi realizado uma avaliação sobre o conhecimento
dos idosos sobre a tecnologia, onde conseguiu-se encontrar as principais
dificuldades dos mesmos. Posteriormente, foram realizadas oficinas com jogos
didáticos, buscando estimular a memorização e assimilação de novas
informações. Durante as oficinas os idosos relatavam dificuldades com o uso do
celular, computadores e outros aparelhos tecnológicos utilizados em nosso dia
a dia. Utilizamos como material um celular confeccionado de forma a apresentar
didaticamente os aplicativos que eram de interesse dos participantes,
destacando-se o WHATTSAP, UBER e FACEBOOK. Além dessa dinâmica, confeccionamos
jogos de memória com enfoque em assuntos de tecnologias para os idosos
assimilarem melhor o assunto e estimular ao mesmo tempo sua memória.
**CONCLUSÃO: **Desta forma as oficinas tecnológicas para idosos tem tido
grande adesão e se demonstrado de grande eficiência, pois ensina-se numa
linguagem e referencial de fácil compreensão para eles. **Contribuições de
enfermagem:** A experiência deste estudo pode fundamentar a atuação de
profissionais que trabalham nesta área, frisando a necessidade e importância
de ações que respeitem as peculiaridades do desenvolvimento nessa fase da
vida.
Referências: 1. WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: WVA, 2000.
2. PIRES, L,L,A; Envelhecimento, tecnologias e juventude: caminhos percorridos por alunos de cursos de informática e seus avós; Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento; v.18; 2013. |