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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6320245


6320245

ENTRAVES NA FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS DOCENTES NA ATENÇÃO AO DIABETES MELLITUS E SAÚDE ÓSSEA

Autores:
Eliana Campelo Lago|eliana@uninovafapi.edu.br|enfermeira|doutorado|coordenadora de Mestrado Saude da Familia|u ; Camila Aparecida Pinheiro Landim Almeida|camila@uninovafapi.edu.br|enfermeira|doutorado|docente|uninovafapi ; Alissandra Vitorio de Sousa|alissandravitorio@uninovafapi.edu.br|tecnologa Em Radiologia|mestre|docente|uninovafapi ; Adelia Dalva da Silva Oliveira|aoliveira@uninovafapi.edu.br|enfermeira|doutorado|coordenadora da Graduação de Enfermagem|uninovafapi ; Ivonizete Pires Ribeiro|ivonizeteribeiro@gmail.com|enfermeira|doutorado|docente|uninovafapi ; Luciola Galvão Gondim Corrêa Feitosa|luciola@uninovafapi.edu.br|enfermeira|doutorado|docente|uninovafapi

Resumo:
INTRODUÇÃO: Unidades de pronto atendimento (UPA) compõem a rede de atenção às urgênciasemergências no Sistema Único de Saúde1. Para otimizar o atendimento dos casos mais graves e evitar o agravamento dos mesmos nas filas de espera por atendimento médico, o Ministério da Saúde lançou em 2004 a Política Nacional de Humanização na qual o acolhimento com avaliação de risco é o ponto fundamental de mudança nos serviços de urgência2. OBJETIVO: relatar a experiência de implantação de um protocolo de acolhimento com classificação de risco (CR) em uma UPA. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, realizado numa UPA, na região metropolitana de FortalezaCE, em julho de 2018. RESULTADOS: Constatamos alinhamento quanto a conduta dos profissionais frente à CR, acolhimento dos pacientes de forma humanizada e clara, agilidade no atendimento das emergênciasurgências. Em relação às dificuldades, destacamos, superlotação, fragmentação do atendimento dentro do sistema de saúde municipal, grande tempo de espera dos usuários com CR de menor gravidade. CONCLUSÃO: a implantação do protocolo de acolhimento com classificação de risco otimizou o tempo de atendimento, respaldando a instituição e seus profissionais, promovendo qualidade na assistência de saúde prestada, agilizando o trabalho e potencializando a segurança do paciente, destacando o enfermeiro como agente transformador nesse processo.


Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da rede da atenção as urgências e emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2013 [acesso em 2018 jul 25]. 86 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009.