6253178 | REPERCUSSÕES DAS INTERVENÇÕES NO PARTO PARA A MÃE E PARA O BEBÊ: REVISÃO DA LITERATURA. | Autores: Marcelle Cristine da Fonseca Simas|marcellecristinesimas@gmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|acadêmica de Enfermagem - Fenf- Uerj|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro - Faculdade de Enfermagem ; Rachel Verdan Dib|rachelvdib@gmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|acadêmica de Enfermagem - Fenf- Uerj|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro - Faculdade de Enfermagem ; Alexandra Celento Vasconcellos da Silva|enf.ale.celento@gmail.com|enfermeira Obstétrica|mestre|aluna de Doutorado|universidade do Estado do Rio de Janeiro - Faculdade de Enfermagem ; Octavio Muniz da Costa Vargens|omcvargens@uol.com.br|enfermeiro Obstétrico|doutor|professor Titular|universidade do Estado do Rio de Janeiro - Faculdade de Enfermagem ; Carlos Sérgio Corrêa dos Reis|carlosreis.prof@gmail.com|enfermeiro Obstétrico|doutor|professor Adjunto|universidade do Estado do Rio de Janeiro - Faculdade de Enfermagem ; Jane Márcia Progianti|jmprogi@gmail.com|enfermeira Obstétrica|doutora|professora Associada|universidade Estadual de Londrina - Escola de Enfermagem |
Resumo: Introdução: Os cuidados na saúde apresentaram melhorias após implementação do
Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), portaria 529/2013. Todavia,
a segurança do paciente é uma premissa, visando a qualidade do cuidado e a não
ocorrência de incidentes¹. Objetivos: Descrever as evidências na literatura
acerca da utilização da ferramenta de identificação do paciente pela equipe de
enfermagem. Metodologia: Revisão de literatura integrativa realizada na base
de dados Scientific Electronic Library Online
(SciELO[)](http://www.scielo.org/) com os descritores: “Segurança do paciente”
e “identificação do paciente”. Incluídos artigos que abordassem a temática, em
português, nos últimos 3 anos e excluídos os que não contemplavam o tema. Após
utilização dos critérios de seleção, inclusão e exclusão, a amostra foi
composta por 4 estudos que respondiam à pergunta de pesquisa. Resultados: A
pulseira como ferramenta de identificação do paciente é recurso crucial na
assistência segura, existindo descrições na literatura relacionadas aos seus
benefícios: facilidade na implementação, baixo custo, possibilita conferência
antes da realização de quaisquer procedimentos e é uma estratégia de alerta
para sinalização de questões importantes à equipe, a exemplo da classificação
de risco³. Esta deve ser padronizada na cor branca, conter informações
legíveis, com pelo menos dois fatores de identificação. Os estudos apontam que
a equipe de enfermagem deve realizar rodízio do dispositivo entre os membros,
considerando a condição do paciente (presença de amputações, acessos
vasculares e edema) a fim de evitar garroteamento do membro². Conclusões: A
adesão desta prática deve ser valorizada pelos profissionais e reforçada
através de medidas educativas, que enfatizem a relevância da utilização deste
protocolo, por meio da implementação de rotina em ambiente hospitalar.
Implicações para a Enfermagem: A identificação correta do assistido na unidade
contribui significativamente na prevenção de erros na assistência de
enfermagem, uma vez que trata-se da primeira atividade que favorece a
segurança do paciente.
Referências: REFERÊNCIAS
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Hemesath Melissa Prade, Santos Helena Barreto dos, Torelly Ethel Maris Schroder, Barbosa Amanda da Silveira, Magalhães Ana Maria Müller de. Estratégias educativas para melhorar a adesão à identificação do paciente. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2015 Dec [cited 2018 Sep 29] ; 36( 4 ): 43-48. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000400043&lng=en. |