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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6232788


6232788

Fatores de risco em crianças de 0 a 2 anos em um município do Paraná

Autores:
Larissa Stefani|larissastefani_2@hotmail.com|graduanda Em Bacharelado Em Enfermagem Pela Universidade Estadual de Ponta Grossa|graduanda Em Bacharelado Em Enfermagem Pela Universidade Estadual de Ponta Grossa|graduanda Em Bacharelado Em Enfermagem Pela Un ; Suellen Vienscoski Skupien|suvienscoski@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Tecnologia Em Saúde Pela Pontifícia Católica do Paraná|professora Assistente do Departamento de Enfermagem E Saúde Pública da Universidade Estadual de Ponta Grossa.|universidade Esta ; Caroline Gonçalves Pustiglione Campos|carolgonc@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora Assistente do Departamento de Enfermagem E Saúde Pública da Universidade Estadual de Ponta Grossa.|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Péricles Martim Reche|reche60@yahoo.com.br|farmaceutico|graduação Em Farmácia E Bioquímica Pela Universidade Estadual de Maringá. Mestrado Em Saúde E Ambiente Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Doutorado Em Saúde Coletiva E Epidemiologia Pela Unive ; Lídia Dalgallo|lidiadalgallo@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora Assistente do Departamento de Enfermagem E Saúde Pública da Universidade Estadual de Ponta Grossa.|universidade Estadual de Ponta Grossa

Resumo:
**Introdução: **Nos últimos anos, consideráveis fatores contribuem para a maior participação do homem nas relações familiares e um destes foi a inclusão da mulher no mercado de trabalho1. Nessa perspectiva a inserção do pai no pré-natal torna-se fundamental para proporciona vínculo entre pai/filho, além de prevenir o abandono familiar. **Objetivos:** Descrever o acompanhamento do homem no pré-natal pelo enfermeiro. **Metodologia:** Trata-se de um relato de experiência das consultas de pré-natal com a participação dos homens, em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde, localizada em Fortaleza-CE, no período de setembro de 2016 a julho de 2018. **Resultados: **Diante da gravidez foram identificados entre os homens sentimentos de ansiedade, dúvida, medo, surpresa e felicidade. O trabalho, o desconhecimento dos seus direitos e a inexistência do incentivo/convite realizado pelos profissionais provocam a redução da participação dos pais. Assim, torna-se necessário incentivar a participação e interação do homem, para que sintam-se parte do processo gestacional. Assuntos sobre mudanças comportamentais, práticas sexuais segura, exercícios de relaxamento corporal e práticas para o preparo do parto, foram trabalhados durante a consulta. Foi evidenciada a melhor adesão às orientações quanto às práticas de cuidado na família. **Conclusão:** A participação do pai vem fortalecer o trinômio pai-mãe-filho, sendo fundamental que as políticas públicas trabalhem para a melhoria do acesso do homem ao programa de pré-natal masculino, criando um ambiente favorável a paternidade. **Implicações para enfermagem:** É evidente que ainda é um desafio para a assistência de enfermagem, contudo observa-se que o encorajamento do pai para a participação das consultas favorece a permanência do mesmo nos atendimentos subsequentes.


Referências:
1- Cescon LF. Avaliação psicológica: passado, presente e futuro. Estudos Interdisciplinares em Psicologia. 2013; 4 (1): 99-109.