Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6232539


6232539

A VOZ DAS MULHERES ACERCA DA VIVÊNCIA DO PARTO HOSPITALAR SOB INFLUÊNCIA DE UM MODELO HUMANIZADO DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO

Autores:
Paolla Amorim Malheiros Dulfe|paolla_amorim@yahoo.com.br|enfermeira Obstetra|mestre Em Saúde Materno-infantil|enfermeira No Instituto de Saúde Coletiva - Isc/uff|isc/uff ; Valdecyr Herdy Alves|herdyalves@yahoo.com.br|enfermeiro|doutor|professor Titular do Departamento Materno-infantil E Psiquiátrico - Eeaac|eeaac/uff ; Audrey Vidal Pereira|auviprof@yahoo.com.br|enfermeiro|doutor|professor Adjunto do Departamento Materno-infantil E Psiquiátrico da Eeaac/uff|eeaac/uff ; Eny Dórea Paiva|enydorea@gmail.com|enfermeira|doutora|professora Adjunta do Departamento Materno-infantil E Psiquiátrico da Eeaac/uff|eeaac/uff ; Ines Meneses dos Santos|inesmeneses@gmail.com|enfermeira|doutora|professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-infantil - Eeap/unirio|eeap/unirio

Resumo:
MEDIDA DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM PESSOAS COM ARTRITE REUMATOIDE Ana Inêz Severo Varela, Luciana Martins da Rosa, Amanda Espíndola de Andrade, Luiza Berndt Kretzer, Soraia Dornelles Schöeller, Amarildo Maçaneiro RESUMO Introdução: a artrite reumatoide pode levar ao comprometimento da mobilidade física e capacidade funcional. Neste contexto, avaliar a independência funcional das pessoas acometidas pela artrite reumatoide melhora a identificação das necessidades de cuidados e planejamento de enfermagem.1 Objetivo: avaliar a Medida Independência Funcional de pessoas com artrite reumatóide. Metodologia: estudo descritivo com abordagem quantitativa realizado no sul do Brasil, com 23 pessoas com diagnóstico de artrite reumatoide atendidas em ambulatório de reumatologia. A coleta de dados,foi realizada em 2016 e aplicado o instrumento para avaliação da Medida de Independência Funcional - MIF que permite a verificação do grau de solicitação (grau de dependência) de cuidados de terceiros: “1” dependência total e o valor “7” total independente. Dados foram submetidos às medidas de frequência. Resultados: identificou-se que para “vestir-se abaixo da cintura”, transferência leito, cadeira de roda e locomoção marcha, cinco participantes tinham independência completa (21,7%); locomoção escadas, encontrada em quatro (17,5%). A maior independência completa foi ao controle da urina, fezes e uso do banheiro e chuveiro, 19 participantes (82,6%), 20 (86,9%) e 14 (66,8%), respectivamente. Conclusão: resultados obtidos mostram a necessidade de intervenções de enfermagem para reabilitação, modificação do ambiente físico- social e estilo de vida. Contribuições para a Enfermagem: aplicação da MIF facilita o planejamento de enfermagem, que abrange, para além da terapia medicamentosa, a educação em saúde na compreensão da fisiopatologia da artrite reumatoide, adesão ao tratamento, autocuidado, prevenção de quedas, manutenção da melhor autonomia e independência. Descritores: Artrite reumatoide. Enfermagem. Autonomia pessoal. REFERÊNCIA 1. Mota LMH, Cruz BA, Brenol CV, Pereira IA, Rezende FLS, Bertolo MB. Diretrizes para o diagnóstico da artrite reumatoide. Rev Bras Reumatol. 2013;53(2):141-57.


Referências:
1. Mota LMH, Cruz BA, Brenol CV, Pereira IA, Rezende FLS, Bertolo MB. Diretrizes para o diagnóstico da artrite reumatoide. Rev Bras Reumatol. 2013;53(2):141-57.