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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6168447


6168447

COMPORTAMENTO SUICIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO

Autores:
Myllena Noll Manenti|myllenanollmanenti@hotmail.com|acadêmica|estudante de Enfermagem|estudante|universidade Paranaense ; Anderson Kalinoski|andersonkalinoski5@gmail.com|acadëmico|estudante de Enfermagem|estudante|universidade Paranaense ; Thalia Dal Cero|thaliadalcero@hotmail.com|acadêmica|estudante de Enfermagem|estudante|universidade Paranaense ; Marcela Gonçalves Trevisan|marcelatrevisan@unipar.br|enfermeira|especialista|docente|universidade Paranaense ; Géssica Tuani Teixeira|gessicateixeira@unipar.br|enfermeira|mestranda|estudante|universidade Paranaense

Resumo:
**Introdução: **Trabalhar em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) pode ser gratificante e estressante. Os estressores podem superar os fatores satisfatórios, levando à insatisfação no trabalho e à rotatividade de pessoal. Em pesquisa, subdimensionamento de pessoal foi o estressor mais comum para enfermeiras de UTIN1. **Objetivo: **Identificar estressores organizacionais de natureza psicossocial e reações psicológicas ao estresse entre equipe de enfermagem atuantes em UTIN. **Método: **Estudo transversal realizado em hospital público de Fortaleza/Ceará, com 80 profissionais de enfermagem de UTIN em 2018. Aplicou-se questionário sóciodemográfico/ocupacional e a Escala de Estresse no Trabalho (EET)2. Os dados foram analisados com estatística descritiva, e calculadas medidas de tendência central/dispersão. Médias entre 1,0 e 1,9 indicam pouco ou nenhum estresse; médias entre 2,0 e 2,5 indicam nível intermediário; e médias acima de 2,5 são indicativas de nível elevado de estresse ocupacional2. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE: 52900016.5.0000.5040). **Resultados**: Predominaram fatores que caracterizaram o ambiente da UTIN com nível intermediário de estresses ocupacional, itens relacionados a experiências com seus supervisores imediatos impactaram negativamente na avaliação. Destacaram-se como itens estressores pertinentes a falta de autonomia, desvalorização e ausência de capacitações profissionais. Por outro lado, foram referidos aspectos que reforçaram a interação e confiança entre a equipe de enfermagem.** Conclusão**: a equipe de enfermagem reconheceu a presença de nível intermediário de estressores relacionados ao gerenciamento da unidade e adequado relacionamento interpessoal.** Contribuições para enfermagem: **pesquisa fornece critérios para gerenciar UTIN, indicando aspectos intervenientes na qualidade da assistência de enfermagem, podendo reduzir estressores melhorarando desempenho da equipe.


Referências:
1. Fiske E. Nurse Stressors and Satisfiers in the NICU. Advances in Neonatal Care. 2018;18(4):276-84. 2. Tamayo A, Paschoal T. Validação da escala de estresse no trabalho. Estudos de Psicologia 2004;9(1):45-52. 2. Paschoal T,Tamayo A. Validação da Escala de Estresse no Trabalho. Estud Psicol 2004; 9(1):45-52.