6151657 | FERIDAS INFECTADAS COM BIOFILME MICROBIANO: uma revisão integrativa. | Autores: João Paulo Takashi Teramon|joaopauloteramon@gmail.com|estudante|acâdemico|discente|universidade Estadual de Maringá ; Isabelle Cristine Figueiredo|imatozo@bol.com.br|estudante|acâdemico|discente|universidade Estadual de Maringá ; Cely Cristina Martins Gonçalves|ccmgoncalves@uem.br|docente|doutora|professor de Ensino Superior|universidade Estadual de Maringá ; Maria Emília Grassi Busto Miguel|megbmiguel@uem.br|docente|doutora|professor de Ensino Superior|universidade Estadual de Maringá |
Resumo: ### Introdução: No Brasil, a modalidade de ensino nomeada como residência foi
consolidada a partir das residências médicas, que foram regulamentadas em
1977. Residências multiprofissionais, possuem história recente, apesar de
existirem programas com essa características desde 1970, em 2005 aconteceu sua
regulamentação e expansão, caracterizado como modalidade de ensino _lato
sensu, _sob formas de cursos de pós-graduação, orientada pelos princípios do
SUS, com carga horária de 5760horas, distribuídas em 60 horas semanais, no
período de dois anos e difundidas em atividades teórico-práticas.
Descritores:Ensino; Internato Não Médico; Enfermagem Objetivo: Relatar
vivência de residente em urgência e emergênciaMétodo:estudo descritivo, relato
de experiência, sob olhar do enfermeiro residente inserido no Programa de
Residência Multiprofissional em Saúde, especialidade em Urgência e Emergência,
da Universidade Federal de Santa Catarina. Resultados: As experiências foram
abordadas em quatro eixos de discussão. O primeiro diz respeito à busca por
competência técnica e assistenciais de enfermagem, a residência possibilita a
complementaridade de formação na área de atuação especifica, o segundo sobre
a interdisciplinaridade no contexto da residência, o terceiro sobre as
experiências politicas e sociais vivenciadas no contexto da residência e o
quarto considera a perspectiva do egresso, concluir o programa é um desafio,
há diversos entraves vivenciados, extensa carga horária, falta de qualidade de
formação. Conclusão: Programas de residências constituem uma oportunidade para
profissionais da saúde de se inserirem no cotidiano de trabalho do SUS, além
de possibilitar a atuação profissional em área de interesse especifico.
Referências: 1. Dallegrave D, Kruse MHL. No olho do furacão, na ilha da fantasia: a invenção da residência multiprofissional em Saúde. Comun. saúde educ [Internet]. 2009.
2. Brasil. Ministério da Educação. Secretária de Educação Superior. Comissão Nacional de Residência Multiprofissional. Resolução n.2 de 13 de abril de 2012. |