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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6102559


6102559

AUTO-ECO-ORGANIZAÇÃO DO IDOSO EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO: EQUILÍBRIO PARA O PROCESSO DE MUDANÇA

Autores:
Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt|karina.h@ufsc.br|enfermeiro|doutorado Em Enfermagemmmmmmm|professora|ufsc ; Bianca Martins Dacoregio|biancaamd@outlook.com|estudante|estudante|estudante Graduação|ufsc ; Suzana dos Santos da Rosa|suzana.srosa@hotmail.com|estudante|estudante|estudante Graduação|ufsc ; Darla Lusia Ropelato Fernandez|darla.fernandez@ufsc.br|enfermeiro|mestrado Em Enfermagem|doutoranda|ufsc ; Danieley Cristini de Lucca|dadalucca@yahoo.com.br|enfermeiro|mestranda Em Enfermagem|enfermeiro|ufsc

Resumo:
A trombose venosa profunda caracteriza-se pelo desenvolvimento de trombo dentro de um vaso sanguíneo venoso. Nos membros inferiores a trombose venosa profunda é assintomática em até 60% dos casos e quando apresenta sintomatologia, os sinais clássicos são: edema, dor, rigidez muscular na região da panturrilha, aumento da temperatura local, sinal de _Homans_ positivo e sinal de Bandeira positivo1,2. Objetivou-se neste estudo identificar os sinais sugestivos de trombose venosa profunda em puérperas atendidas em uma maternidade. Caracteriza-se como um estudo descritivo, exploratório e quantitativo. A população do estudo foi composta por 340 mulheres que vivenciaram no período de 2016 a 2017 o pós-parto imediato em uma maternidade de Ponta Grossa e que concordaram em participar da consulta de enfermagem. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário estruturado e entrevista individualizada. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ponta Grossa, sob o parecer número 1.055.927/2015. Constatou-se sinal de _Homans_ e Bandeira positivos nos membros inferiores em 7,8% das puérperas. No membro inferior esquerdo 5,1% puérperas apresentaram edema, 4,7% dor e 7,6% varizes. Já no membro inferior direito 5,2% apresentaram edema, 3,9% presença de dor e 8,8% varizes. Conclui- se que os enfermeiros estejam atentos a todos os sinais e sintomas apresentados pela puérpera, evitando assim as complicações da trombose venosa profunda.


Referências:
1. Oliveira ALML, Marques MA. Profilaxia de tromboembolismo venoso na gestação. J. Vasc. Bras. 2016; 14(4): p.293-301. 2. Pereira MAM et al. Diagnóstico da trombose venosa profunda e particularidade na gravidez e puerpério. Rev. Med. Minas Gerais. 2011; 21(4): p. S1-S143.