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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5978044


5978044

IMPLEMENTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM (CIPE): DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Autores:
Lucia Toaldo|lucia.toaldo@cruzvermelhapr.com.br|enfermeira|especialista Em Terapia Intensiva|enfermeira Coordenadora Uti|hospital Cruz Vermelha Filial Paraná ; Bruna Elisa Malinoski|bru_na_ctba@hotmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira Assistencial|hospital Cruz Vermelha Filial Paraná ; Griselda Ávila Encina|fiorini.ge@gmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira Assistencial|hospital Cruz Vermelha Filial Paraná ; Jéssica Eduarda Moreira|jessica11390@hotmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira Assistencial|hospital Cruz Vermelha Filial Paraná ; Lorena da Silva Bessani|lorena.bessani@cruzvermelhapr.com.br|enfermeira|enfermeira Especialista Em Enfermagem do Trabalho|enfermeira Coordenadora|hospital Cruz Vermelha Filial Paraná ; Marinete Esteves Franco|marinete.franco@hotmail.com|enfermeira|enfermeira Especialista Em Cuidados Paliativos|enfermeira Especialista|hospital Cruz Vermelha Filial Paraná

Resumo:
**Introdução: **O vírus da Hepatite B é um problema de saúde pública, tanto no Brasil quanto no mundo, o que retrata um grande desafio1. Aproximadamente um terço da população mundial já foi exposta ao vírus2, o que requer estudos pelos profissionais de saúde, a fim de viabilizar o processo do cuidado com eficiência.** Objetivo: **Conhecer os casos notificados de Hepatite B de um Centro Municipal de Atendimento à Sorologia (CEMAS). **Metodologia: **Estudo epidemiológico, descritivo, a partir de dados secundários do Sistema de Informação de Agravos e Notificação, conduzido de agosto a setembro de 2017, no ambulatório de hepatites virais, de Santa Cruz do Sul.** Resultados: **Foram 54 casos notificados de hepatite B, cuja confirmação laboratorial se fez em 50 destes. As idades variaram entre 18 a 72 anos, a maioria com ensino fundamental incompleto e médio completo. As fontes com maior notificação foram a Vigilância Epidemiológica e o CEMAS e não os serviços de atenção primária em saúde. **Conclusões:** O entendimento sobre a disseminação da doença auxilia os profissionais de saúde quanto à orientação das ações frente às políticas públicas existentes.** Contribuições à enfermagem: **A atuação do Enfermeiro torna-se relevante tanto como facilitador do processo de notificação, quanto de educador em prol do cuidado em saúde, no intuito de reduzir o impacto alarmante da doença.** Descritores:** Hepatite B, Enfermagem, Epidemiologia.** Referências: **1. Carvalho LRBC, Cruz JN, Coêlho LS, Carvalho HEF, Lima CHR, Almeida CAPL. Prevenção da hepatite B: formação e atuação do enfermeiro de Estratégia Saúde da Família; Rev. Pre. infec e saúde 2015;1 (2):83-90. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.


Referências:
1. Carvalho LRBC, Cruz JN, Coêlho LS, Carvalho HEF, Lima CHR, Almeida CAPL. Prevenção da hepatite B: formação e atuação do enfermeiro de Estratégia Saúde da Família; Rev. Pre. infec e saúde 2015;1 (2):83-90. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.