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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5965646


5965646

RELATO DE EXPERIÊNCIA: TREINAMENTO SOBRE O USO ADEQUADO DE LUVAS

Autores:
Maria Karolina de Souza Rodrigues|k-arolrodrigues@hotmail.com|enfermeira|residente Em Infectologia|residente|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Uncisal ; Cyndi Myrelle da Silva Barros|cyndimyrelle94@gmail.com|enfermeira|residente Em Infectologia|residente|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Uncisal ; Caroline Barão de Araujo|cacabarao@hotmail.com|enfermeira|residente Em Infectologia|residente|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Uncisal ; Raniella Ramos de Lima|raniellaramos_live@hotmail.com|enfermeira|residente Em Infectologia|residente|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Uncisal

Resumo:
**INTRODUÇÃO: **Na Atenção Primária à Saúde (APS) se desenvolve atividades clínicas prestando à população serviços que atendam suas necessidades por meio da promoção da saúde, reconhecimento de problemas psicológicos, econômicos, sociais, biológicos e prevenção de doenças1. A Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010, institui as diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde (RAS) no âmbito do SUS que possibilita ao usuário a eficácia dos serviços que necessita2. Assim, o enfermeiro que atua na APS é articulador da RAS, com o desafio de realizar o cuidado alicerçado no contexto socioeconômico e cultural da população. **OBJETIVO: **Relatar experiência acadêmica frente a utilização da RAS para uma atenção integral à saúde do indivíduo, família e coletividade.  **MÉTODO: **Relato de experiência de uma acadêmica de enfermagem, desenvolvido na disciplina de Estágio Supervisionado I, do Curso de Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, Campus Santiago. Esta vivência de estágio ocorreu em um serviço de APS, situada na cidade de Santiago/RS, no período de março a junho de 2018. **RESULTADOS E DISCUSSÕES: **Durante o estágio pode-se atuar em diversas situações que caracterizam o trabalho do enfermeiro nesse espaço. O estágio permitiu utilizar o conhecimento teórico-científico adquirido durante a formação para o desenvolvimento das atividades nesse campo e utilizar a RASs de acordo com as necessidades da população. Vivenciou-se em uma consulta de enfermagem uma criança que apresentou seu desenvolvimento infantil prejudicado, a mesma foi encaminhada ao serviço de contra referência especializado. Após o atendimento, a usuária retornou a Estratégia de Saúde da Família (ESF) com as informações de continuidade da assistência, o que possibilitou um acompanhamento do enfermeiro da ESF. **CONCLUSÃO:** Frente a esta vivencia, foi possível identificar as demandas e os progressos existentes na APS e caracterizar as funções do enfermeiro na realização das RASs. **Contribuições ou implicações para a Enfermagem:** A resolutividade das RASs mostra-se indispensável para a continuidade do cuidado ao indivíduo, família e coletividade.


Referências:
1.MENDES, E. V. A construção social da Atenção Primária a Saúde. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS, 2015. 2. BRASIL. Portaria nº 4.279 de 30 de dezembro de 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010.