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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5952795


5952795

UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS ESPECIAIS EM FERIDAS NO DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Mônica Oliveira Rios|mony_fsa@yahoo.com.br|enfermeira|mestra Em Enfermagem|docente|universidade do Estado da Bahia ; Ayêsha Alannah Fonseca Mota|ayeshamota@hotmail.com|enfermeira|bacharel|enfermeira|universidade do Estado da Bahia ; Fernanda Soares de Amorim|nandaamorimm@hotmail.com|enfermeira|bacharel|enfermeira|universidade do Estado da Bahia ; Lorena de Carvalho Almeida|lolydecarvalho@hotmail.com|enfermeira|especialista|enfermeira|secretaria Municipal de Saúde de Salvador

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** O Processo de Enfermagem (PE) deve ser alicerce estruturante da produção do conhecimento e também da prática da enfermagem1. São incontestáveis a visibilidade e valorização que o PE adquiriu para o desenvolvimento da profissão2, sobretudo após publicação da Resolução 358/2009 do Conselho Federal de Enfermagem. **OBJETIVOS: **Caracterizar os cursos de graduação em enfermagem de Alagoas; Identificar em qual período os estudantes iniciam os estudos do PE; Analisar as implicações para a formação profissional.** METODOLOGIA: **Pesquisa documental quantitativa, com 16 Projetos Políticos Pedagógicos. **RESULTADOS: **O estado possui 22 cursos cadastrados no portal do Ministério da Educação e Cultura, destes, foram excluídos dois já extintos e quatro (20%) na modalidade à distância.  Dos 16 cursos, as instituições públicas iniciam a abordagem sobre o PE no início do curso, já os cursos privados, majoritariamente, iniciam este processo a partir do quinto período. **CONCLUSÃO: **quanto antes o conhecimento sobre PE e sua implementação for apresentado ao estudante, mais fácil será sua incorporação ao seu _modus operandi, _portanto, o contato com este instrumento metodológico deve ocorrer, preferencialmente, no início da graduação. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: **A utilização do PE garante ao profissional a qualificação do gerenciamento do cuidado e o planejamento das atividades e deve ser apreendido pelos estudantes o mais precoce possível.


Referências:
1. Ribeiro Garcia, T. Sistematização da assistência de enfermagem: aspect substantivo da prática profissional. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem [Internet]. 2016;20(1):5-6. Recuperado de: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id+127744318001 2. Benedet SA; Gelbcke FL; Amante LN; et al. Processo de enfermagem: instrumento da sistematização da assistência de enfermagem na percepção dos enfermeiros. Care Online. 2016 jul/set; 8(3):4780-4788. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i3.4780-4788