5915335 | A Prática da Humanização em Setores Oncológicos | Autores: Michele Cristina Guarnieri|michele.mcg@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|autor/ Relator|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina- Udesc ; Vanessa Manfrin|quimioenf@hro.org.br|enfermeira Coordenadora|co Autor|enfermeira Coordenadora|hospital Regional do Oeste (hro) ; Neuza Alves da Luz|neuzaalves@unochapeco.edu.br|enfermeira Assistencial|co Autor|enfermeira Assistencial|hospital Regional do Oeste (hro) |
Resumo: INTRODUÇÃO: O parto normal, quando comparado com as cesarianas eletivas
apresenta menores riscos tanto para o bebê quanto para as gestantes. Segundo a
ANS, a taxa de cesarianas pode chegar a 84%, não havendo justificativas
clínicas para taxas tão elevadas, visto que esse tipo de parto é um
procedimento invasivo, indicado para situações que ofereçam risco para o
binômio. OBJETIVOS: Analisar as políticas incentivadoras ao parto normal e
correlacionar com a prevalência dos tipos de parto em âmbito nacional,
estadual, municipal e em um Hospital Universitário dos Campos Gerais.
METODOLOGIA: Foram retirados dados do TABNET, referentes ao ano de 2015
avaliando o tipo de parto realizado no Brasil, no Estado do Paraná e na cidade
de Ponta Grossa e também coletados dados no Hospital por meio de um
questionário aplicado às mulheres internadas na maternidade. RESULTADOS: Nos
dados obtidos do TABNET, a cesárea mostrou-se mais prevalente que o parto
vaginal. Já no Hospital Universitário, observou-se uma maior prevalência do
parto vaginal, confrontando-se com os dados dos demais cenários estudados.
CONCLUSÃO: A conscientização do parto normal está a cada ano mais forte, ainda
que os números estejam abaixo do esperado. IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: É de
extrema importância que a enfermagem entenda como o parto vaginal beneficia o
binômio mãe-bebê, pois esses profissionais são responsáveis por incentivarem
as mulheres, garantir seus direitos e retirar suas dúvidas.
Referências: 1. Agência Nacional de Saúde Suplementar– ANS. Estimulo ao Parto Normal. Organização da Atenção ao Pré-natal, Parto e Nascimento. BRASIL; 2015.
2. Ministério da Saúde (BR), Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. Brasília (DF); 2017.
3. Ministério da Saúde (BR), Sistema de informações sobre nascidos-vivos [internet]. Brasília (DF); 2018 [acesso em 06 abr 2018]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def |