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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5910409


5910409

VIVÊNCIA DE PROSTITUTAS DA FRONTEIRA FRANCO-BRASILEIRA: a luz da história oral temática

Autores:
Girzia Sammya Tajra Rocha|girziatajra@hotmail.com|enfermeira|doutoranda da Escola de Enfermagem Anna Nery|discentes da Universidade Federal do Amapá|universidade Federal do Amapá ; Karolainy Micaelly Folgado Aguiar|karolainyaguiar28@gmail.com|discente|acadêmica de Enfermagem|discentes da Universidade Federal do Amapá|universidade Federal do Amapá

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** A PCR em pediatria raramente é um evento súbito, podendo ser secundária em um período prolongado e de falência respiratória ou circulatória (1). Neste contexto a simulação realística, é uma metodologia de treinamento que substitui ou amplifica experiências reais por experiências guiadas que evocam aspectos do mundo real (2), sendo eficaz no treinamento das equipes de emergência pediátrica no atendimento da criança potencialmente grave.** OBJETIVO:** Descrever a experiência usando  simulação clínica como estratégia de ensino-aprendizagem em parada cardiorrespiratória para enfermeiros e médicos unidade de clínica e emergência pediátrica. **MÉTODOS:** Relato de experiência realizado no Hospital Universitário e no Laboratório de Habilidades e de Práticas Simuladas do CEPETEC Florianópolis, SC. Foram realizadas atividades que envolviam à prática de habilidades e simulação reproduzida através de cenário e casos fictícios em ambiente seguro. Ainda, aplicado os protocolos de suporte básico e avançado de vida. Também foram realizados pré e pós-teste. As atividades aconteceram nos laboratórios de simulação, no intuito de treinamento de habilidades e tomadas de decisão com simuladores de baixa, média e alta fidelidade. **RESULTADOS:** Com o emprego desta metodologia, as seguintes competências foram desenvolvidas: liderar a equipe de saúde  no atendimento da parada cardiorrespiratória da criança potencialmente grave; sistematizar atendimento do paciente pediátrico grave; garantir comunicação eficaz durante atendimento; registrar o atendimento adequadamente; realizar monitoramento do paciente pós parada respiratória; prestar cuidados a família; reconhecer os sinais e sintomas precursores; utilizar corretamente o desfibrilador externo automático e o desfibrilador e cardioversor manual; reconhecer e utilizar corretamente os dispositivos respiratórios,  intravenosos e de monitorização clínica. **CONCLUSÃO:** Verificou-se benefícios resultantes do uso da simulação aos profissionais enfermeiros e médicos no desenvolvimento de competências interpessoais e aprimoramento de habilidades práticas para a prática profissional. **IMPLICAÇÕES PARA ENFERMAGEM: **A simulação como ferramenta de treinamento favorece uma assistência segura e qualifica o atendimento ao paciente.


Referências:
1. American Heart Association. Atualização das diretrizes de RCP e ACE. Guidelines CPR & ECC. Dallas, Texas - EUA . American Heart Association; 2015. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf. Acesso: 03 set 2018. 2. MAGALHÃES, F.J. Validação do protocolo de acolhimento com a classificação de risco em pediatria. Programa de pós-gradução em enfermagem – Mestrado. Fortaleza, 2012. 3. KANEKO, R.M.U. Simulação in Situ, uma Metodologia de Treinamento Multidisciplinar para Identificar Oportunidades de Melhoria na Segurança do Paciente em uma Unidade de Alto Risco. Revista Brasileira De Educação Médica - São Paulo, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v39n2/1981-5271-rbem-39-2-0286.pdf. Acesso: 03 set 2018.