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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5879695


5879695

A RELAÇÃO DA DEPRESSÃO E DO ESTRESSE ENTRE ACADÊMICOS DA ÁREA DA SAÚDE

Autores:
Valéria Nhome Meireles Marinho|valerianhome@hotmail.com|enfermeira|mestrado Em Enfermagem|docente do Curso de Graduação|faculdade de Saúde E Ecologia Humana, Faseh/vespasiano ; Bruna Rocha de Paula|dprunarocha@gmail.com|acadêmico|estudante|estudante|faculdade de Saúde E Ecologia Humana, Faseh/vespasiano ; Fernanda Prote Isidório|fernandaisidorio@outlook.com|acadêmico|estudante|estudante|faculdade de Saúde E Ecologia Humana, Faseh/vespasiano ; Julie Isabelle Pereira Martins|juliemartins355@gmail.com|acadêmico|estudante|estudante|faculdade de Saúde E Ecologia Humana, Faseh/vespasiano ; Luíza Alves de Jesus Santos Moreira|luizaajesussmoreira@gmail.com|acadêmico|estudante|estudante|faculdade de Saúde E Ecologia Humana, Faseh/vespasiano

Resumo:
Introdução: A adolescência é uma fase marcada por diversas descobertas e mudanças, dentre elas, a sexualidade. Os adolescentes apresentam vulnerabilidades para adquirir Infecções Sexualmente Transmissíveis e gravidez indesejada, por isso faz-se necessário a disseminação de informações seguras.1 Objetivo: Analisar as principais fontes de informação sobre o uso do preservativo masculino entre adolescentes. Metodologia: Pesquisa quantitativa, realizada de agosto a novembro de 2017, com 114 adolescentes de escola pública estadual, em Fortaleza-CE. A coleta foi realizada por meio de questionário estruturado, preenchido individualmente pelo adolescente e aplicado na escola pela equipe responsável pela coleta. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultado: Observou-se que 59 (51,75%) adolescentes haviam iniciado a vida sexual. Desses, as fontes de informação mais apontadas foram amigos 51(86,4%), escola 48(81,4%) e internet 47(79,7%), seguidos pela família 37(62,7%) e unidade de saúde 36(61%). As fontes menos utilizadas foram televisão 35(59,3%) e redes sociais 34(57,6%). Já com relação aos 55 (48,25%) adolescentes que não iniciaram prática sexual, as principais fontes de informação foram: escola 47(90,4%), internet 41(75,9%), amigos 38(71,7%), televisão 38(70,4%) e família 34(61,8%). As menos apontadas foram unidade de saúde 23(44,2%) e redes sociais 25(45,5%). Conclusão: A escola, em ambos os grupos, serviu como uma importante fonte de informação para os adolescentes, observando-se que esse ambiente deve se configurar como promotor da saúde sexual. Destaca-se a unidade de saúde como ainda distante da realidade dos adolescentes. Implicações para a Enfermagem: O enfermeiro deve buscar adentrar o ambiente escolar e desenvolver estratégias que empoderem o adolescente na vivência de sua sexualidade.


Referências:
1. Alves CF, Zappe JG, Dell’aglio DD. Índice de Comportamentos de Risco: construção e análise das propriedades psicométricas. Estud. de Psicol. 2015 jul-set; 32(3): 371-382. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-166X2015000300003