5846833 | ENSINO DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA NO CONTROLE DA DOR | Autores: Thais Trindade Boeck|ttboeck@hotmail.com|estudante|acadêmico|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Ana Graziela Alvarez|grazielaalvarez@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Keyla Cristiane do Nascimento|keyla.n@ufsc.br|estudante|acadêmico|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Luciara Fabiane Sebold|fabisebold@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Lúcia Nazareth Amante|lucia.amante@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Neide da Silva Knihs|neide.knihs@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina |
Resumo: **Introdução**: Na UTIN, o recém-nascido está exposto à execução de procedimentos técnicos que fazem parte do cuidar da enfermagem e que buscam garantir a recuperação e a manutenção do seu estado de saúde1.** Objetivo: **Analisar as produções sobre crianças hospitalizadas com doenças respiratórias **Método: **revisão integrativa da literatura², efetuado na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Descritores: “Hospitalização, Cuidados, Crianças e Doenças Respiratórias”, resultando em 14 artigos. Foram adotados como critérios de inclusão: Recorte temporal de 2009 a 2014, artigos disponíveis em textos completos e idioma português. Os critérios de exclusão foram artigos que não abordavam essa temática, assim como os duplicados. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram 08 que abordaram com mais detalhes o perfil de crianças hospitalizadas. **Resultados e Discussões:** Evidenciou-se uma limitação devido à falta de estudos recentes. Os maiores índices de hospitalização: Idade, sexo, frequência de sibilância, bronquite viral aguda, IRA em crianças com DCC, complicações respiratórias em RNs, sintomas, tempo de internação, morbidade/mortalidade. **Conclusão: **Parece-nos oportuno, portanto, a execução de estudos objetivando reconhecer e avaliar a magnitude dos fatores de suscetibilidade da criança ao adoecimento, contribuindo para práticas em saúde, planejamento e ações que possam contribuir para o cuidado em saúde da criança.
Referências: 1 – OLIVEIRA, et al. Perfil de morbidade de crianças hospitalizadas em um hospital público: implicações para a Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 65, n. 4, jul./ago. 2012. Disponível em: . Acesso em: 08 jun. 2018.
2. Bento, A. (2012 Maio). Como fazer uma revisão da literatura: Considerações teóricas e práticas. Revista JA (Associação Académica da Universidade da Madeira), nº 65,ano VII (pp. 42-44). ISSN: 1647-8975. Disponível em: < http://www3.uma.pt/bento/Repositorio/Revisaodaliteratura.pdf>. Acesso em: 08 jun. 2018. |