5747226 | SINDROME DO BEBÊ SACUDIDO E O CONHECIMENTO DOS PAIS SOBRE O TEMA | Autores: Fernanda Pereira Lopes Grein|ferperlpsgrein@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Qualidade E Segurança No Cuidado Ao Paciente|enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar/epidemiologia|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital ; Alexandra Patricia Albareda|alexandra.albareda@hc.ufpr.br|administradora|mestranda No Programa de Planejamento E Governança Pública Pela Utfpr|chefe de Unidade|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Clínicas/ufpr ; Andréa Cristina de Morais Chaves Thuler|andrea.chaves@ufpr.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem Pela Ufpr|enfermeira Assistencial|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Clínicas/ufpr ; Karina Barros|kakamille832011@hotmail.com|academica de Enfermagem|academica Em Enfermagem|estudante|campos Universitário Uniandrade ; Letícia Siniski de Lima|leticia.siniski@hc.ufpr.br|enfermeira|enfermeira Obstetra|chefe de Divisão de Enfermagem|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Clínicas/ufpr |
Resumo: **Introdução: **Após 30 anos da epidemia pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), viver com HIV teve um ressignificado, sobretudo, devido a redução da mortalidade e aumento da sobrevida. Assim, as necessidades das pessoas acometidas pelo vírus mudaram, sendo preciso reestruturar a assistência em saúde, utilizando abordagens direcionadas. **Objetivo:** Relatar as principais necessidades de _orientação_ em saúde identificadas entre Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA). **Metodologia:** Relato de experiência, realizado a partir das atividades do Projeto de Extensão “Práticas de Promoção da Saúde no Contexto do HIV/aids”, vinculado a Universidade Federal do Ceará, desenvolvido em um ambulatório de infectologia em Fortaleza/Ce. O projeto visa fornecer orientações e fortalecer a promoção à saúde. **Resultados: **Durante o primeiro semestre de 2018, conversou-se com 104 indivíduos, identificando-se dúvidas e comportamentos passíveis de modificação, por meio de orientação em saúde adequada. As principais necessidades foram: o uso inconsistente do preservativo masculino entre casais sorodiscordantes e soroconcordantes, co-infecção por sífilis, tabagismo, anticoncepção, gravidez, transmissão do vírus pelo beijo e ansiedade devido à doença. **Conclusão:** As necessidades de orientação para as PVHA englobam aspectos, como a infecção e reinfecção pelo HIV e outros agentes patológicos, planejamento familiar, cuidados em saúde, além da saúde mental. **Implicações para Enfermagem: **O enfermeiro, ao identificar as necessidades de saúde dos indivíduos consegue realizar um cuidado mais específico. Assim, é preciso aperfeiçoar a assistência, reafirmando a sistematização de enfermagem como ciência, uma vez que se preza pelo individualismo das intervenções. Portanto, é necessário que se evidencie as demais necessidades das PVHA para uma melhor qualidade de vida.
Referências: Suto CSS, Marques SC, Oliveira DC, Oliveira JF, Paiva MS. Profissionais de saúde falam mais sobre cuidado e menos sobre HIV/aids. Cogitare Enferm. 2017; 22(3): e49981. |