5684291 | USO DO MÉTODO DA TRIANGULAÇÃO E ABORDAGENS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM | Autores: Josilma Silva Nogueira|josilmanogueira@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão ; Alinne Suelma dos Santos Diniz|dinizalinne@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão ; Lena Maria Barros Fonseca|lenabarrosf@gmail.com|enfermeira|doutora|professora|universidade Federal do Maranhão ; Isaura Leticia Tavares Palmeira Rolim|leticiaprolim@yahoo.com.br|enfermeira|doutora|professora|universidade Federal do Maranhão ; Lívia Maia Pascoal|livia_mp@hotmail.com|enfermeira|doutora|professora|universidade Federal do Maranhão ; Kezia Cristina Batista dos Santos|kezia_cristinabs@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão |
Resumo: **Introdução: **A existência da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante- CIHDOTT- se faz necessária, entre outras, para favorecer a identificação precoce dos potenciais doadores; implementar protocolos para realização de testes diagnósticos; e para garantir a sensibilização e uma abordagem mais adequada das famílias1. **Objetivo:** conhecer as principais dificuldades dos profissionais das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante e sugestões para a melhoria no processo de doação. **Metodologia**: Estudo descritivo, qualitativo, com 20 profissionais enfermeiros e médicos, de três Comissões de Instituições Hospitalares de Santa Catarina. Os dados foram coletados com entrevista semi-estruturada em junho e julho de 2017, organizados e analisados por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. **Resultados: **os dados deram origem as idéias centrais: Falta de conhecimento e sensibilização dos profissionais de saúde sobre o processo de doação; Dificuldade na logística dos exames clínicos e complementares para diagnóstico de morte encefálica; Falta de leitos de Terapia Intensiva para pacientes em morte encefálica e Falta de acolhimento e assistência à família do Potencial Doador. Quanto às sugestões emergiram: Educação continuada para os profissionais de saúde e divulgação da Comissão e Conscientização da população a respeito da doação de órgãos. **Conclusão:** A efetividade da doação de órgãos e tecidos depende da rapidez e precisão com que o processo de doação se conduz e, para que isso ocorra, necessita-se de estrutura adequada, com recursos físicos e materiais apropriados e recurso humano capacitado.
Referências: 1.Arcanjo RA, Oliveira LC, Silva DD. Reflexões sobre a comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplantes. Revista Bioética. 2013; 21(1):119-125. |