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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5663511


5663511

ATENDIMENTO EM DESASTRE E A LOGÍSTICA DOS INSUMOS REALIZADA PELO ENFERMEIRO

Autores:
Lisandra Rodrigues Risi|lisandrarisi@gmail.com|enfermeiro|mestre|professor Assistente Medico Cirúrgico|unesa ; Ricardo Jose Oliveira Mouta|ricardomouta@hotmail.com|enfermeiro|doutor|professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Materno Infantil|uerj ; Alexandre Barbosa de Oliveira|alexbaroli@gmail.com|enfermeiro|doutor|professor Adjunto Eean|ufrj ; Margarida Rocha Bernardes|margarbe@globo.com|enfermeiro|doutor|professor da Escola Superior de Guerra do Exercito|esgex

Resumo:
INTRODUÇÃO: O serviço de saúde é responsável pela realização de exames que visam o diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo do recém- nascido, sendo obrigados a dar suporte a realização desses exames bem como prestar orientação aos pais, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. É de responsabilidade da equipe que realiza a coleta do exame a orientação sobre o teste do pezinho, a respeito do procedimento que irá ser executado, assim como da finalidade do teste e da necessidade da retirada do resultado OBJETIVO: Relatar a experiência da acadêmica no manejo de dados para pesquisa de iniciação científica, através da análise de resultados obtidos sobre as principais dificuldades enfrentadas pelas gestantes no processo orientações e coleta do teste do pezinho. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência sobre estudo de abordagem qualitativa e descritiva, através de entrevistas semiestruturadas realizadas com 40 gestantes, participantes do acompanhamento pré-natal de Unidades Básicas de Saúde de Manaus-AM. RESULTADOS: Temos que muitas gestantes obtiveram orientações escassas sobre tema, estas,  na maioria das vezes ocorreram na maternidade pela equipe de enfermagem, onde muitos deles não explicavam sobre o procedimento, tão quanto sua importância. As informações que as gestantes possuíam derivavam somente de sua observação durante o procedimento realizado em experiências passadas, enquanto as primigestas relataram não ter conhecimento nenhum em relação ao tema. CONCLUSÃO: Sem conhecer a importância da realização do teste, muitas mães o desvalorizam e muitas vezes só realizam o exame devido a sua obrigatoriedade e não para obter informações sobre a saúde da sua criança. IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: A atuação da enfermagem na orientação de qualidade sobre o exame deve ocorrer desde o pré-natal orientando as gestantes sobre como e onde realizar o teste para a prevenção e identificação precoce de distúrbios e doenças no recém-nascido.


Referências:
Abreu, IS; Braguini, WL. Triagem neonatal: o conhecimento materno em uma maternidade no interior do Paraná, Brasil. Rev. Gaúcha Enferm. (Online), Porto Alegre , v. 32, n. 3, p. 596-601, Sept. 2011.Acesso em 17 de julho 2018. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472011000300023&lng=en&nrm=iso. Brasil, MS. Triagem neonatal biológica: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Acesso em 06 de setembro de 2018. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal_biologica_manual_tecnico.pfd. Brasil, Lei 8069/90. Art. 10 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Acesso em 06 de setembro de 2018. Disponível em https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91764/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-lei-8069-90#art-10.