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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5662784


5662784

Protocolos assistenciais para pacientes com insuficiência cardíaca em unidade de terapia intensiva

Autores:
Amanda Gomes dos Santos|amanda.soushalom@hotmail.com|enfermeira|especialista|discente do Curso de Mestrado Acadêmico Em Enfermagem|universidade Regional do Cariri ; Talles Homero Pereira Feitosa|tallysf27@gmail.com|enfermeiro|especialista|discente do Curso de Mestrado Acadêmico Em Enfermagem|universidade Regional do Cariri ; Maria de Fátima Antero Sousa Machado|fatimaantero@uol.com.br|enfermeira|doutora|docente do Curso de Graduação Em Enfermagem / Mestrado Acadêmico Em Enfermagem|universidade Regional do Cariri ; Célida Juliana de Oliveira|celida.oliveira@urca.br|enfermeira|doutora|docente do Curso de Graduação E Mestrado Em Enfermagem|urca

Resumo:
**Introdução:** A utilização de um projeto terapêutico singular na resolução de problemas psicossociais é extremamente importante, uma vez que cada ser humano é único, ou seja, cada um de nós possuímos características singulares. **Objetivo:** Relatar a experiência com a implementação de ações terapêuticas direcionadas a uma criança  com  déficit de atenção e hiperatividade em situação de abandono do tratamento. **Metodologia:** Trata-se de um estudo qualitativo do tipo relato de experiência, realizado pelos acadêmicos de enfermagem durante os estágios da disciplina de Saúde Mental, objetivando a integração teoria e prática. **Resultados: **Paciente diagnosticado com déficit de atenção em hiperatividade. A mãe relatava agressividade do paciente à família e ao animal de estimação (gato), assim como inquietude e déficit de atenção. O paciente foi acompanhado durante 2 meses pelos acadêmicos, na qual utilizou-se a aplicação de histórico de enfermagem, e implementação de um plano de ação contendo as atividades de recreação e lazer, objetivando a treinar habilidade de atenção, memória, flexibilidade cognitiva**,** esclarecer os conceitos de “Redução”, “Reutilização” e “Reciclagem”; e incentivar criatividade e Interação e socialização com as demais crianças. **Conclusão: **Observou-se que o treino de habilidades cognitivas é necessário para melhorar a habilidade, atenção e concentração que normalmente percebem-se alteradas em crianças com sinais de desatenção e/ou hiperatividade. Conclui-se que foi bastante relevante, pois houve uma melhora significante. **Introdução:** A utilização de um projeto terapêutico singular na resolução de problemas psicossociais é extremamente importante, uma vez que cada ser humano é único, ou seja, cada um de nós possuímos características singulares. **Objetivo:** Relatar a experiência com a implementação de ações terapêuticas direcionadas a uma criança  com  déficit de atenção e hiperatividade em situação de abandono do tratamento. **Metodologia:** Trata-se de um estudo qualitativo do tipo relato de experiência, realizado pelos acadêmicos de enfermagem durante os estágios da disciplina de Saúde Mental, objetivando a integração teoria e prática. **Resultados: **Paciente diagnosticado com déficit de atenção em hiperatividade. A mãe relatava agressividade do paciente à família e ao animal de estimação (gato), assim como inquietude e déficit de atenção. O paciente foi acompanhado durante 2 meses pelos acadêmicos, na qual utilizou-se a aplicação de histórico de enfermagem, e implementação de um plano de ação contendo as atividades de recreação e lazer, objetivando a treinar habilidade de atenção, memória, flexibilidade cognitiva**,** esclarecer os conceitos de “Redução”, “Reutilização” e “Reciclagem”; e incentivar criatividade e Interação e socialização com as demais crianças. **Conclusão: **Observou-se que o treino de habilidades cognitivas é necessário para melhorar a habilidade, atenção e concentração que normalmente percebem-se alteradas em crianças com sinais de desatenção e/ou hiperatividade. Conclui-se que foi bastante relevante, pois houve uma melhora significante.


Referências:
Gomes M, Vilanova LCP. Transtorno de Déficit de Atenção Hiperatividade na Criança e no Adolescente: Diagnóstico e Tratamento. Rev. Neurociências 7(3): 140-144, 1999; Barros MGJ. Jogo Infantil e Hiperatividade. Rio de Janeiro: Sprint, p. 150, 2002. Macedo GFC. de. Projeto Terapêutico Singular. Rede Humaniza SUS. Disponível em: . Acesso em: 31/10/2016;