5658471 | EDUCAÇÃO SAÚDE SOBRE MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR | Autores: Crislane do Nascimento Gonçalves|crislanegoncalves.cg@gmail.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário do Norte-uninorte ; Bianca Cavalcante Áglas|bianca.aglas.75@gmail.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário do Norte-uninorte ; Dalva Moreira da Silva|dalva.silva02@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário do Norte-uninorte ; Glenda Caroline Pereira do Nascimento|carolinenascimento_13@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário do Norte-uninorte ; Soraia Santos Tatikawa Campos|soraia.tatikawa@uninorte.com.br|enfermagem|enfermeira|docente|centro Universitário do Norte-uninorte ; Led Daianna Fernandes de Figueiredo|ledffigueiredo@gmail.com|enfermagem|enfermeira|mestranda|universidade Federal do Amazonas - Ufam |
Resumo: O Cuidado em enfermagem a pessoas com doenças crônicas não transmissíveis
(DCNT) é um desafio na atenção primaria a saúde (APS). Este cuidado deve ser
longitudinal e centrado no usuário. Urge a necessidade de inserir estas
pessoas como protagonista do seu processo de cuidado, pois as DCNT
correspondem 63% das causas de morte no mundo¹. Objetiva-se relatar
experiência projeto de intervenção sobre o cuidado de enfermagem e o
protagonismo social de pessoas que vivem com hipertensão e/ou diabetes
mellitus. Na experiência houve imersão de discentes e docentes de enfermagem
na APS na Bahia por meio de três observações com diário de campo, estudo de
caso multiprofissional, 4 rodas de conversa, 10 consultas de enfermagem. Em
cada etapa da intervenção a imagem objetivo era desenvolver o cuidado de
enfermagem com o usuário e equipe de saúde. Os resultados apontam: trabalho
interprofissional e colaborativo, mudança e alinhamento dos processos de
trabalho da equipe, escuta ativa do usuário do serviço, reflexão sobre o
acompanhamento longitudinal do cuidado, itinerário terapêutico dos hipertensos
e/ou diabético a partir da dificuldade de acesso aos serviços de saúde,
identificação das barreiras na comunicação entre equipe de saúde e comunidade.
Ressalta-se o compartilhamento de saberes entre usuário, equipe e estudantes
potencializam autocuidado, aprendizagens coletivas, ações de promoção,
prevenção, reabilitação e manutenção da vida em comunidade. Há necessidade de
solidificar parcerias entre universidade-serviço de saúde-comunidade, investir
no fortalecimento, na continuidade e longitudinalidade do cuidado em saúde
tendo os usuários com protagonista social para minimizar e prevenir
complicações das co-morbidades procedentes do adoecimento crônico.
Referências: MALTA, D. C. et al. Prevalência e fatores associados com hipertensão arterial autorreferida em adultos brasileiros. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 51, p. 1-11, June 2017. |