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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5613174


5613174

RELATO DE EXPERIÊNCIA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM CONSULTAS DE PUERICULTURA

Autores:
Lilian Raquel Alexandre Uchoa|raquel151945@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|enfermeira Responsável Técnica de Enfermagem No Hospital E Maternidade Dr. Waldemar de Alcântara|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileir ; Francisco Mardones dos Santos Bernardo|fmardonessb@hotmail.com|enfermeiro|bacharel Em Enfermagem|enfermeiro Residente Em Saúde da Família E Comunidade Pela Esp/ce Em Horizonte|escola de Saúde Pública do Ceará - Esp/ce ; Diego da Silva Ferreira|diegoferreira@aluno.unilab.edu.br|enfermeiro|mestrando Em Enfermagem|bolsista Demanda Social da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira ; Gutemberg dos Santos Chaves|gutembergchave@gmail.com|enfermeiro|mestrando Em Enfermagem|bolsista da Fundação Cearense de Apoio Ao Desenvolvimento Científico E Tecnológico - Funcap|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira ; Flávia Paula Magalhães Monteiro|flaviapmm@unilab.edu.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (unilab)|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasil ; Emília Soares Chaves Rouberte||enfermeira|enfermeira|enfermeira|hospital

Resumo:
**Introdução: **A taxa de mortalidade infantil representa uma das mais importantes fontes de informação para a avaliação do estado de saúde da população1. **Objetivo: **Analisar o perfil de mortalidade infantil na Microrregião de Baturité, no interior do Ceará. **Método: **Estudo epidemiológico e ecológico com abordagem quantitativa, cujas fontes de dados foram os Sistemas de Informações de Mortalidade e de Nascidos Vivos para o cálculo das taxas de Mortalidade, no período de 2011 a 2016. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. **Resultados:** Os municípios de Acarape, Aracoiaba, Capistrano, Itapiúna, Mulungu e Pacoti, tiveram níveis crescentes de mortalidade infantil quando comparados os anos de 2011 e 2016. Sendo que Acarape, Aracoiaba, Baturité, Guaramiranga, Itapiúna e Mulungu mantiveram suas taxas acima da média nacional para este período. O óbito neonatal na primeira semana de vida (0-6 dias) foi mais prevalente, e as principais causas envolvidas foram: algumas afecções originadas no período perinatal (n=127; 59,35%); malformações congênitas, deformidades e anomalias perinatal (n=43; 20,09%). **Conclusão: **A mortalidade infantil nesses municípios não reflete os dados do Brasil, entretanto, assemelha-se a prevalência do componente neonatal. **Contribuições para Enfermagem**: As principais causas da mortalidade infantil poderão ser evitadas através de melhorias de condições de vida e cuidados à saúde2, sendo o enfermeiro protagonista de ações voltadas para saúde materna e infantil.


Referências:
1.Vianna RCXF, Freire MHS, Carvalho D, Migotto MT. Perfil da mortalidade infantil nas Macrorregionais de Saúde de um estado do Sul do Brasil, no triênio 2012–2014. Revista de Saúde Pública do Paraná; Dez 2016, 17(2):32-40. 2.Oliveira CM, Bonfim CV, Guimarães MJB, Frias PG, Medeiros ZM. Mortalidade infantil: tendência temporal e contribuição da vigilância do óbito. Acta Paul Enferm. 2016 mai-jun;29(3):282-90.