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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5585069


5585069

ATENÇÃO À SAÚDE EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: O QUE DIZEM OS ADOLESCENTES

Autores:
Laís de Miranda Crispim Costa|laismcc@gmail.com|enfermerio|doutor Em Enfermagem|professora Adjunta|universidade Federal de Alagoas ; Cinthia Rafaela Amaro Gonçalves|cinthiagoncalves05@gmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|docente de Escola Técnica|escola Técnica de Enfermagem Santa Juliana ; Ana Carolina Santana Vieira|carola_mcz@hotmail.com|enfermeira|doutor Em Ciências da Saúde|professora Adjunta|universidade Federal de Alagoas ; Danielly Santos dos Anjos Cardoso|dananjos@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora Assistente|universidade Federal de Alagoas

Resumo:
No Brasil, foram registrados em 2012, 15 mil óbitos em decorrência da doença renal e custeados pelo Sistema Único de Saúde R$ 2,2 bilhões em procedimentos de alta complexidade para os portadores1. Portanto, o rastreamento é primordial para o diagnóstico precoce da doença renal e os enfermeiros da atenção primária são quase sempre responsáveis pelo primeiro contato com os portadores2. Neste sentido, reforça-se a necessidade de protocolos para sistematizar a conduta em condições de doença renal. Objetivou-se propor um protocolo de atendimento para o rastreamento da doença renal crônica. A pesquisa tem abordagem quanti-qualitativa do tipo exploratória, dividida em três fases: (1) levantamento das informações sobre a doença renal crônica, (2) elaboração do protocolo de atendimento para o rastreamento da doença renal crônica na atenção primária, (3) avaliação do protocolo, por médicos e enfermeiros. Este estudo elaborou uma proposta de “Protocolo de Atendimento para o Rastreamento da Doença Renal Crônica na Atenção Primária à Saúde”, através de sua definição e avaliação. Durante a avaliação, obteve-se um consenso, com média de 98,9% das respostas por médicos e enfermeiros. O protocolo elaborado possibilita a sistematização do atendimento frente à doença renal crônica na atenção primária, além de nortear os enfermeiros para tomada de decisão quanto ao encaminhamento dos pacientes em tempo hábil para o especialista, minimizando assim, os agravos oriundos desta doença.


Referências:
1. Ministério da Saúde (BR). Diretrizes Clínicas para o cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica - DRC no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 2. Bastos MG, Bregman R, Kirsztajn GM. Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável. Rev. Assoc. Med. Bras. [Internet] 2010;56(2) [acesso em 12 fev 2013]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302010000200028.