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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5583377


5583377

Instituição de Longa Permanência para idosos na modernidade: contribuições da enfermagem

Autores:
Lucivalda Barbosa Santos|lbsvalda@bol.com.br|estudante de Pós-graduação (mestrado Acadêmico)|especialização Em Saúde Pública|enfermeira|escola de Enfermagem - Universidade Federal da Bahia ; Adriana Valéria da Silva Freitas|adrianaf719@gmail.com|enfermeira|doutorado Em Saúde Pública|professora Adjunta|escola de Enfermagem - Universidade Federal da Bahia ; Tânia Maria de Oliva Menezes|tomenezes50@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente Associado Iii|escola de Enfermagem - Universidade Federal da Bahia

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** A esquistossomose é uma doença grave que afeta 28 municípios em Alagoas, sendo considerada uma preocupação para o estado. **OBJETIVO:** Verificar a prevalência de esquistossomose em Alagoas/2017 e indicar o papel do enfermeiro na prevenção. **METODOLOGIA:** Pesquisa descritiva de abordagem quantitativa.  A coleta de dados foi realizada no Datasus e em artigos científicos encontrados no Scielo, em fevereiro de 2018. **RESULTADOS:** A esquistossomose é uma doença parasitária que tem por agente etiológico Schistosoma massoni.¹ Em Alagoas, foram registrados mais de 13 mil casos em 2017, onde  só o leste alagoano registrou cerca de 9.849 casos, sendo maior o foco em União dos Palmares, com 1.556 casos.² A prevalência de casos nesses municípios tem trazido danos a população, já que a esquistossomose é uma doença crônica, de difícil detecção, que traz prejuízos a longo prazo, e que pode permanecer encubada por mais de 10 anos. **CONCLUSÃO:** O papel do enfermeiro é fundamental para colaborar no cuidado e prevenção da doença, fazendo com que a população tenha maior conhecimento sobre a mesma, assim diminuindo o índice registrado no Estado. **IMPLICAÇÃO/CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: **O enfermeiro tem um papel relevante na atenção básica devendo colaborar na prevenção com planejamentos voltados para manter a população informada sobre essa enfermidade. Para que isso ocorra o profissional precisa estar sensibilizado, ciente da situação e preparado para instruir os indivíduos³.


Referências:
1. BRASIL, Ministério da Saúde, Vigilância da esquistossomose mansoni, Brasília-DF, 2014. [Acesso em: 14 Mai. 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs /publicacoes/vigilanciaesquistossome_mansoni_diretrizes_tecnicas.pdf 2.BRASIL, Ministério da Saúde, PCE- Programa de Controle da Esquistossomose- Alagoas. Brasil, 2017. [Acesso em: 14 Mai. 2018]. Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/ 3.MARTINS GCS, SILVA MV, ARAUJO MCT, CAVALCANTI SML, Intervenções do enfermeiro na prevenção da esquistossomose mansoni. Revista Saúde 2017;11(1):32.