5579304 | PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A SÍNDROME DE AARSKOG | Autores: Camila Dalcól|kamila_dalcol@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|docente|universidade Estadual do Norte do Paraná ; Regiane Aparecida de Oliveira|oliveira_regiane@outlook.com.br|estudante de Enfermagem|graduanda|discente|universidade Estadual do Norte do Paraná |
Resumo: **Introdução: **Atividades de promoção e educação em saúde refletem ações que permitem atender às necessidades sociais em saúde1. **Objetivo: **Relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem na realização de atividades de promoção e educação em saúde da mulher em uma unidade básica de saúde. **Metodologia: **Trata-se de um relato de experiência realizado na Unidade Básica de Saúde Dr. Evaldo Carvalho localizada em Teresina, no estado do Piauí, durante o mês de agosto de 2017.** Resultados: **Foram realizadas, uma vez por semana, consultas de saúde da mulher que abrangiam entrevista de enfermagem, exame das mamas, colpocitologia, assim como orientações diante dos sintomas apresentados e prescrição segundo abordagem sindrômica. Além disso, foram realizados momentos de educação em saúde na sala de espera, utilizando materiais como cartolina, panfletos ilustrativos, seguidos de explanação do conteúdo e esclarecimento de dúvidas. Tais momentos abordaram temas como alimentação saudável, câncer de mama e colo do útero e uso de preservativos.** Conclusões: **Ações conjuntas de educação e promoção à saúde da mulher, no ambiente da unidade básica de saúde, garantem a atuação eficaz da equipe multiprofissional na atenção primária. **Implicações para Enfermagem: **O enfermeiro é o principal agente na promoção e educação à saúde, principais aspectos da atenção básica, devendo garantir a realização de ambos na rotina da unidade de saúde.
Referências: 1 Brasil. Ministério da Saúde (MS). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: MS; 2010 |