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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5487547


5487547

Simulação clínica no curso de graduação em enfermagem da UFSC: percepção docente

Autores:
Naian Ingrid Rodrigues da Silveira|naian_rjl@hotmail.com|estudante de Graduação|graduando de Enfermagem|bolsista Pibic|universidade Federal de Santa Catarina ; Saionara Nunes de Oliveira|saionaranunes@gmail.com|estudante de Pós-graduação|mestre Em Enfermagem|bolsista Doutorado Cnpq|universidade Federal de Santa Catarina ; Marina da Silva Sanes|marinasanes@gmail.com|estudante de Pós-graduação|mestre Em Enfermagem|estudante de Doutorado|universidade Federal de Santa Catarina ; André Lucas Maffissoni|andremaffissoni@hotmail.com|estudante de Pós-graduação|enfermeiro|estudante de Mestrado|universidade Federal de Santa Catarina ; Paula Bresolin|paulabresolin5@gmail.com|estudante de Pós-graduação|enfermeira|estudante de Mestrado|universidade Federal de Santa Catarina ; Jussara Gue Martini|jussarague@gmail.com|enfermeira|doutora Em Educação|docente da Pós Graduação Em Enfermagem Pen/ufsc|universidade Federal de Santa Catarina

Resumo:
**Introdução:** A Adolescência é a fase de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizada por mudanças na vida no indivíduo¹. A Organização Mundial da Saúde define a adolescência o período dos 10 aos 19 anos². O enfermeiro atua como educador na comunidade, família, escola, e deve articular seus saberes científicos ao diálogo contínuo, instigando a mudança das práticas, visando o auto-cuidado³.** Objetivo**: Refletir o papel do enfermeiro, na ocorrência de gravidez na adolescência em Chapecó- SC, no período entre 2006 e 2016. **Metodologia:** Estudo transversal, realizado através do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde, DATASUS4. **Resultados: **No período estudado, ocorreram 5022 partos de adolescentes e os partos ocorridos na segunda adolescência representam 94,8% quando comparados aos da primeira adolescência (5,11%). **Conclusões:** Diante deste problema de saúde pública, a equipe multidisciplinar deve estabelecer estratégias, priorizando o cuidado integral. **Contribuições para a enfermagem:** Os dados mostram a importância do estudo da área de atuação, melhorando a qualidade do atendimento e orientação desse público frente as futuras mudanças.


Referências:
1.Eisenstein E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolesc Saude [revista em internet], 2005 [acesso 08 de maio de 2018]; 2(2):6-7. Disponível em: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=167 2.Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 2010. [Acesso em 08 de maio de 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf 3.Figueiredo, NMA. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis Editora; 2005. 4.Ministério da saúde. Departamento de informática do SUS (DATASUS) [base de dados online]. [Acesso 09 de maio de 2018]. Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/eventos-v/sinasc-sistema-de-informacoes-de-nascidos-vivos