5473659 | APOIO SOCIAL E INTERFACES COM A DEPENDÊNCIA DOS IDOSOS E SOBRECARGA DOS CUIDADORES | Autores: Irene Duarte Souza|ireneduartesouza@gmail.com|enfermeira|doutora|enfermeira|faculdade de Enfermagem - Unicamp ; Jéssica de Aquino Pereira|jessica.aquinoo@gmail.com|enfermeira|mestra|doutoranda|faculdade de Enfermagem - Unicamp ; Maura Cristiane E Silva Figueira|mauracsf@gmail.com|enfermeira|mestra|doutoranda|faculdade de Enfermagem - Unicamp ; Jennifer Bazílio|jenniferbazilio@yahoo.com.br|enfermeira|mestra|doutoranda|faculdade de Enfermagem - Unicamp |
Resumo: **INTRODUÇÃO: **a assistência de Enfermagem em unidades de terapia intensiva, UTI, tem como o centro de sua dinâmica a visibilidade profissional aliada ao desenvolvimento de atividades assistenciais e gerenciais complexas, que pedem competência técnica e cientifica, sendo a tomada de decisão a ponte que leva a condutas diretamente relacionadas à vida e a morte.** OBJETIVO**: refletir sobre a experiência vivenciada em estágio acadêmico em unidade de terapia intensiva. **MÉTODO**: relato de experiência de aprendizagem reflexiva mediada pela realização de estagio supervisionado em instituição particular na capital de Mato Grosso no ano de 2018. **RESULTADOS**: vivenciei experiência de aprendizado em UTI, setor onde se intensificam o trabalho multiprofissional, tornando o gerenciamento mais complexo, pois o estado de saúde de seus pacientes sempre é crítico e instável, tendo que lidar com os desafios e surpresas diariamente. O paciente admitido em uma UTI é submetido a um conjunto de avaliações e a multiplicidade de patologias, medicamentos, equipamentos, gerenciamento do pessoal exige do enfermeiro uma constante motivação, atualização e dedicação. Em relação as possibilidades existentes para monitorização dos sistemas no suporte avançado de vida como: reposição volêmica, uso de drogas vasoativas, assistência ventilatória mecânica, sedação, analgesia, nutrição, calorimetria e transporte de paciente me esclareceu que o cuidado de enfermagem prestado é o diferencial para o auxilio no diagnostico e elevação de tempo de vida dos pacientes. Assim o enfermeiro deve possuir um raciocínio clínico e relacionar a situação vivenciada com os cuidados a serem prestados e aplicar seus conhecimentos técnicos. **CONCLUSÃO: **o enfermeiro intensivista necessita ter um conhecimento generalista muito bem embasado, deve analisar a otimização do trabalho de sua equipe, realizar o planejamento da assistência, dar continuidade no cuidado através da avaliação diária e sistematizada realizando intervenções precisas durante o atendimento. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM****:** a integração de acadêmicos a instituições abertas a estagio proporciona um crescimento ao conhecimento nas práticas do cuidado, gerenciamento, administração de equipe e também na realização prática de procedimentos.
Referências: Massaroli R, et al. Trabalho de enfermagem em unidade de terapia intensiva e sua interface com a sistematização da assistência. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2015; 19 (2). |