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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5468864


5468864

PERFIL SINDICAL DAS ENFERMEIRAS DO ESTADO DA BAHIA

Autores:
Tatiane Araújo dos Santos|tatianearaujosantos@yahoo.com.br|enfermeira|doutora|docente|universidade Federal da Bahia ; Maria Auxiliadora Santos Soares|soaresmariaauxiliadora@gmail.com|enfermeira|especialista|enfermeira|secretaria Municipal de Saúde de Salvador ; Lúcia Esther Duque Moliterno|luciadm@terra.com.br|enfermeira|especialista|enfermeira|secretaria Municipal de Camaçari ; Maria Navegantes da Silva|marianavegantes@hotmail.com|enfermeira|especialista|enfermeira|hospital São Rafael

Resumo:
**Introdução: **As tecnologias fragmentam-se em três dimensões nomeadas como: tecnologias leves (comunicação, acolhimento, vínculo e escuta); tecnologias leves duras (epidemiologia, clínica e outras com saberes estruturados) e as tecnologias duras (equipamentos e máquinas, material utilizado no cuidado em saúde)¹. Ao utilizar essas tecnologias o enfermeiro que atua na ESF imprime em seu trabalho a possibilidade de reorientar suas ações em direção às necessidades de saúde dos usuários e desempenha seu papel social de cuidador². **Objetivos: **Relatar as experiências vividas por acadêmicos de enfermagem, em campo de estágio, mediante á tecnologia leve aplicada nos cuidados de enfermagem na atenção primária. **Metodologia: **Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo relato de experiência, realizado por acadêmicos de enfermagem do Centro Universitário Augusto Motta, no exercício da Clínica da Família Eidmir Thiago de Souza, no período de março a junho de 2018. **Resultados: **Os resultados abrangentes dessa experiência, permeiam a assistência de enfermagem no processo do cuidar, de modo a garantir a integralidade da assistência.** Conclusões: **A comunicação na saúde abre-se aos profissionais e usuários como um arsenal benéfico e essencial no reconhecimento, efetivação do profissional e do usuário como protagonistas na co-produção de saúde e na humanização do SUS. **Contribuições para a enfermagem: **Trata-se de um meio propiciador do processo de produção da comunicação nas relações de vínculos, viabilizadores do encontro do usuário com necessidades de ações de saúde, mediante orientação adequada referente ao uso do serviço**. **


Referências:
1. MERHY, E.E, ONOCKO, R., organizadores. Agir em saúde: um desafio para o público. 3ª ed. São Paulo: Hucitec; 2007. 2. Matumoto S, Fortuna CM, Kawata LSK, Mishima SM, Pereira MJB. A prática clínica do enfermeiro na atenção básica: um processo em construção. Rev. Latino Am. Enfermagem; 2011.