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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5443594


5443594

PERCEPÇÕES DE GESTANTES INTERNADAS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM ALTO RISCO

Autores:
Lediana Dalla Costa|lediana@prof.unipar.br|enfermeira|mestre|professora|universidade Paranaense ; Tainá Cristina Hoesel|taihoesel@outlook.com.br|enfermeira|graduada Em Enfermagem|enfermeira|universidade Paranaense ; Marcela Gonçalves Trevisan|marcelatrevisan@unipar.br|enfermeira|especialista Em Saúde Publica Com Ênfase Na Saúde da Mulher|enfermeira|universidade Paranaense ; Géssica Tuani Teixeira|gessicateixeira@unipar.br|enfermeira|especialista Em Saúde Publica Com Ênfase Na Saúde da Mulher|professora|universidade Paranaense ; Eleandro Rodrigues Perondi|eleandrorperondi@unipar.br|enfermeiro|especialista Em Saúde Publica Com Ênfase Na Saúde da Mulher|enfermeiro|universidade Paranaense

Resumo:
**Resumo:** **Introdução:** As infecções de corrente sanguínea (ICS) se destacam, nas complicações de IRAS nas instituições hospitalares, os cateteres centrais são as principais causas. Sendo o processo de vigilância epidemiológica insuficiente para manejo da adesão da qualidade de práticas de controle de prevenção, fazendo-se necessário novas estratégias ¹. **Objetivo**: Diminuir a incidência de infecção de corrente sanguínea na unidade de internação. **Metodologia:** Foi realizado um estudo retrospectivo envolvendo pacientes admitidos em unidade de internação de um hospital de porte extra filantrópico na cidade de São Paulo, no período de janeiro de 2016 a abril 2018, com 56 leitos. **Resultados**: No ano de 2016 na unidade de internação com 56 leitos com média de ocupação de 90% 11 pacientes evoluíram com ICS relacionado a cateter central. Após implantação de ações de prevenção e elaboração da escala de risco de ICS, e melhoria da gestão do enfermeiro, constatou-se a diminuição da incidência de ICS. No ano de 2017, 05 evoluíram com ICS, em 2018 no periodo de janeiro a maio , mantemos meta zero. **Conclusão**: Este resultado foi alcançado através de medidas de prevenção e capacitação da equipe, corroborando que o maior desafio é transformar o conhecimento em mudança de comportamento.


Referências:
1. Jardim M.J, et al. Avaliação das práticas de prevenção e controle de infecção da corrente sanguínea em um hospital governamental. Rev. Esc. Enfermagem USP 2013; v.47, n1,38-45. [ acesso em 31 de julho de 2018 Disponível em: lhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342013000100005