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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5388925


5388925

AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAUDE PARA DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES

Autores:
Raquel Vilanova Araujo|raquelvila@outlook.com|estudante de Pós-graduação|doutoranda Em Enfermagem Ufpi/ Mestre Em Ciências E Saúde -ufpi|estudante|ufpi ; Márcia Teles de Oliveira Gouveia|marcia06@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|ufpi ; Ana Fátima Carvalho Fernandes|afcana@ufc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|ufc ; Kássia Wanessa de Carvalho Silva|kassiavanessa1010@gmail.com|estudante de Graduação|estudante Enfermagem|estudante|unifsa

Resumo:
**INTRODUÇÃO: **O parto e o nascimento, até o século XVIII era considerado um ato de cunho fisiológico, praticado pelas mulheres. Era um fenômeno cultural que sempre esteve presente em todas as sociedades, tempos e espaços.1,2 No final do século XIX, o parto se tornou um evento institucionalizado em maternidades. Seu objetivo era inserir o ensino e a prática médica. Desde então, o parto passou do ambiente domiciliar para o hospitalar, e o protagonismo e autoridade do mesmo tornou-se um ato médico e masculino.1,3 Contudo o conceito de parto normal apresenta algumas distorções como a interposição com a liberdade da parturiente em definir a experiência do nascimento dos seus filhos a seu modo e a necessidade de organizar a assistência.6 **OBJETIVO: **Descrever a vivência do trabalho de parto e parto e a assistência prestada às parturientes do Sistema Único de Saúde no município de Maringá-PR.** MÉTODO: **Estudo descritivo, de abordagem quali e quantitativa, realizado por meio de um questionário presencial às puérperas até o 42º dia pós parto. Para análise de dados foi utilizado o programa Excel. **RESULTADOS: **A maioria das mulheres teve suas dúvidas sobre o trabalho de parto e o parto esclarecidas, a totalidade das mulheres negou ter sido desrespeitada verbalmente, 16% sofreram alguma repreensão e 92% foram esclarecidas quanto aos procedimentos a serem realizados com as mesmas.** CONCLUSÃO: **É necessária uma capacitação e sensibilização dos profissionais atuantes na área da obstetrícia para que a humanização do cuidado seja alcançada e mais estudos e uma análise mais detalhada na área da obstetrícia para que se torne possível à comparação fidedigna da percepção das parturientes sobre a qualidade da assistência prestada pelos profissionais.


Referências:
REFERÊNCIAS: 1. SANFELICE, CFO, Abbud FSF, PREGNOLATTO, OS, Silva MG, SHIMO,AKK. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Rev Rene. 2014 mar-abr; 15(2):362-70. 2. TEIXEIRA, NZF; PEREIRA, WR. Parto hospitalar - experiências de mulheres da periferia de Cuibá-MT. Rev. bras. enferm., Brasília , v. 59, n. 6, p. 740-744, Dec. 2006. 3. Organização Mundial de Saúde. Maternidade Segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: OMS, 1996.