5345970 | Enfermeiro de prática avançada e a perspectiva de quem ainda está na formação inicial | Autores: Gabrielle Leite Pacheco Lisboa|gabizinha_lcpacheco@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|prof. Adjunto I|unit/al ; Cristine Maria Pereira Gusmão|cryspempg@gmail.com|enfermeira|mestre Em Ensino Na Saúde|prof. Assistente I/ Prof. Mestra|unit-al / Fat ; Ironaide Ribas Pessoa|ribaspessoa@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Docência do Ensino Superior|prof. Assistente I/ Coordenação|unit-al / Fat ; Izadora Nunes da Silva|izadoranunes19.in@gmail.com|estudante de Graduação|graduanda Em Enfermagem|estudante|fat |
Resumo: **Introdução: **O câncer do colo do útero é a sétima neoplasia mais incidente no mundo, a terceira mais frequente entre as mulheres brasileiras e a quarta causa de óbito por câncer nessa população, constituindo-se como um importante problema de saúde pública1. Esta se inicia a partir de uma lesão precursora, que pode ou não progredir para um processo invasivo. **Objetivos: **Analisar os fatores associados às alterações citológicas cervicais em mulheres usuárias da Atenção Básica, de um município do interior do Rio Grande do Sul, no período de 2014 a 2017. **Metodologia: **Trata-se de um estudo transversal, do tipo descritivo-exploratório, com abordagem quantitativa. A população do estudo será composta pelas mulheres usuárias da Atenção Básica que apresentaram alterações citológicas cervicais, segundo o Sistema de Informações do Câncer do município estudado. **Resultados: **Acredita-se que as alterações citológicas cervicais estão associadas à idade (mulheres jovens), ao baixo grau de escolaridade, a infecção pelo HPV, a história de Infecção Sexualmente Transmissível e ao estado civil (sem companheiro). Os resultados farão parte do Trabalho de Conclusão da Residência Multiprofissional em Saúde da Família – Univates/RS **C****onclusões: **É evidente a necessidade de investigação das relações entre as alterações citológicas e as características sociodemográficas, comportamentais, ginecológicas e reprodutivas dessas mulheres. Espera-se que através da pesquisa possamos fornecer subsídios para o planejamento e ações em saúde no município estudado.
Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA,2015. |