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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5307059


5307059

Cuidados com plantas medicinais utilizadas no município de Piratini: o conhecimento dos participantes

Autores:
Dákny dos Santos Machado|daknysantos780@gmail.com|enfermagem|acadêmico de Enfermagem|voluntário Em Projeto de Pesquisa|ufpel ; Larissa de Souza Escobar|larissaescobar0@gmail.com|enfermagem|acadêmica de Enfermagem|voluntário Em Projeto de Pesquisa|ufpel ; Larissa Fialho Machado|larissafmachado@gmail.com|enfermagem|acadêmica de Enfermagem|voluntário Em Projeto de Pesquisa|ufpel ; Eliana Buss|busseliana@yahoo.com.br|enfermagem|doutoranda Em Enfermagem|pesquisadora|ufpel ; Wilson Teixeira de Ávila|wilsomdeavila@gmail.com|enfermagem|acadêmico de Enfermagem|voluntário Em Projeto de Pesquisa|ufpel

Resumo:
**Introdução:** Desde a época em que as parteiras realizavam os partos nos ambientes domiciliares, muita coisa se modificou, com o desenvolvimento e a incorporação de novas tecnologias no campo da medicina1. **Objetivos:** Realizar reflexão acerca das práticas de cuidado no parto e nascimento, com base na literatura atual, sob a perspectiva da humanização e seus desafios para sua implementação. **Método:** Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, que foi realizada no mês de julho de 2018 no acervo da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nos últimos três anos. **Resultados/Discussão:** A Rede Cegonha constitui no Brasil uma ação valorosa no processo de humanização do parto e nascimento, pois busca implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e puerpério2. No entanto, os resultados encontrados retratam que, apesar de um grande número de hospitais estarem vinculados à Rede Cegonha e aos processos de humanização (PHPN), muitas ações preconizadas por estes programas não são efetivamente contempladas. Sinalizando assim, a necessidade de reorganização da atenção no pré-natal, nascimento e puerpério, sob a ótica da longitudinalidade do cuidado. **Conclusão:** Para que a assistência ao pré-natal, parto e nascimento humanizado alcance seus objetivos, e atenda aos princípios da Rede Cegonha e do PHPN, faz-se necessária a interação da equipe multiprofissional, a implementação de uma educação continuada e a adoção de práticas não intervencionistas.


Referências:
Seibert SL, Barbosa JLS, Santos JM, Vargens OMC. Medicalização X humanização: o cuidado ao parto na história. Rev de Enfe UERJ. 2005; 13: 245-51. Griboski RA, Guilhem D. Mulheres e profissionais de saúde: o imaginário cultural na humanização ao parto e nascimento. Tex Contex Enferm. 2006; 15(1): 107-14.