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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5288046


5288046

ASPECTOS RELACIONADOS AOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA.

Autores:
Simone Teixeira da Luz Costa|simonecosta19@yahoo.com.br|enfermeira Não Associada Aben|mestra Em Educação Pela Universidade Federal de São Paulo|coordenadora do Curso de Enfermagem|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Fábio Santos Santana|fabio.16_santana@outlook.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|instrutor de Suporte Básico de Vida.|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Priscila Mendes Granha de Oliveira|priscilagranha@yahoo.com.br|outros Profissionais|especialista Em Docência do Ensino Superior|professora|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Fernanda Andrade Rocha Dantas|nandaandraderocha1@gmail.com|enfermeira Não Associada Aben|pós Graduanda Em Enfermagem Em Obstetrícia|coordenadora de Laboratórios|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Murilo Dias da Silva|mmurilo.xcom15@gmail.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|graduando Em Enfermagem|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Dayana Silva de Souza Vieira|daysouza@bol.com.br|enfermeira Não Associada Aben|pós Graduada Em Gestão de Saúde Coletiva E Psf|preceptora|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança

Resumo:
**INTRODUÇÃO:  **A prática do controle das infecções relacionadas à assistência em saúde é uma responsabilidade ética, técnica e social de todos os profissionais envolvidos na assistência em saúde1. Entretanto, evidencia-se que as infecções nas UTI, são de cinco a dez vezes maior que em outras unidades e essas variam entre 18 e 54% dos casos, podendo alcançar 60% de índice de mortalidade . **OBJETIVO: **Relatar a prática dos profissionais de enfermagem no controle e prevenção das infecções. **METODOLOGIA: **Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, exploratória, qualitativa. Para coleta de dados foi utilizado um questionário fornecido a (01) um enfermeiro do Serviço de Infecção Hospitalar (06) Enfermeiros Supervisores e (20) técnicos de enfermagem de uma UTI na cidade de Cascavel – PR, após aprovação do Comitê de Ética por meio do CAEE  57607416.3.0000.0109. **RESULTADOS: **apontaram que o SCIH possui dificuldades frente a não aceitação da equipe de enfermagem quanto as orientações fornecidas, resistência da equipe em aderir normativas e falta de comprometimento dos profissionais. Quanto as medidas preventivas de IRAS, ficou evidente que a equipe de enfermagem realizam mais a higienização das mãos, seguida da limpeza e desinfecção dos dispositivos e leito, uso de EPI, medidas para isolamento, trocas de curativos de forma adequada até o banho no paciente com clorexidina degermante. **CONCLUSÕES**: Conclui-se, que o SCIH é um setor primordial, o qual precisa caminhar junto com a equipe multidisciplinar, com o intuito de multiplicar colaboradores que venham a somar quanto a necessidade da conscientização e a adesão das normas preventivas de CIH. **CONTRIBUIÇÕES:** Desta forma, faz-se necessário investir em educação continuada e capacitação dos profissionais, buscando a redução e controle das IRAS.


Referências:
1. ALLEN S.; Prevention and control of infection in the ICU. Curr Anaesth Crit care, 2005, 16(4):191-9.Disponível em: < https://www.trendsanaesthesiacriticalcare.com/article/S0953-7112(06)00004-4/abstract >. Acesso em: 12 mar. 2017. 2. PEREIRA et al; A infecção hospitalar e suas implicações para o cuidar da enfermagem. Goiânia, 2005. Disponível em: . Acesso em: 10 mar. 2017.