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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5284110


5284110

FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES FAMILIARES SEGUNDO O WHOQOL-BREF

Autores:
Jéssica de Aquino Pereira|jessica.aquinoo@gmail.com|enfermeira|mestra|doutoranda|faculdade de Enfermagem - Unicamp ; Irene Duarte Souza|ireneduartesouza@gmail.com|enfermeira|doutora|enfermeira|faculdade de Enfermagem - Unicamp ; Jennifer Bazílio|jenniferbazilio@yahoo.com.br|enfermeira|mestra|doutoranda|faculdade de Enfermagem - Unicamp ; Maura Cristiane E Silva Figueira|mauracsf@gmail.com|enfermeira|mestra|doutoranda|faculdade de Enfermagem - Unicamp

Resumo:
**Introdução:** A advocacia do paciente é necessária quando o enfermeiro julga, no processo de cuidado a que o paciente está sendo submetido, que existem potenciais problemas que possam prejudicar o paciente. Alguns estudos sinalizam que enfermeiros da UTI praticam advocacia do paciente mais frequentemente, sendo responsáveis por essa distinção do que deve ser feito quando se trata da saúde do paciente.1,2 **Objetivo:** Verificar através de uma revisão integrativa, o que a comunidade científica mundial está discutindo referente a advocacia do paciente por enfermeiros no contexto da terapia intensiva, nos últimos 5 anos. **Método:** Foram selecionados 54 artigos, analisados 11, publicados nas bases de dados BVS/BIREME, SCIELO, SCOPUS e CINAHL, em inglês, português e espanhol, entre 2012-2017. **Resultados:** Descreve-se como acontece a atuação dos enfermeiros na defesa dos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva, exemplificando os motivos para que os enfermeiros necessitem atuar na advocacia e o que pode influenciar para que ocorra, de maneira positiva ou negativa, a advocacia nesse contexto. **Conclusão:** Sinaliza-se que o enfermeiro pode ter satisfação ou estresse ao exercer a advocacia do paciente na Unidade de Terapia Intensiva, onde os conflitos éticos são bem evidenciados. Entende-se a necessidade da realização de mais pesquisas sobre a temática da advocacia do paciente de Unidade de Terapia Intensiva, primando a melhor instrução de profissionais enfermeiros que atuam nessa área com pacientes críticos. **Descritores:** Defesa do Paciente; Unidades de Terapia Intensiva; Enfermagem. **Referências: ** 1. Cole C, Wellard S, Mummery J. Problematising autonomy and advocacy in nursing. Nurs Ethics. 2014; 21(5): 576–582. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24399831. Acesso em: 12 jul 2018. 2. Toda Y, Sakamoto M, Tagaya A, Takahashi M, Davis AJ. Patient advocacy: Japanese psychiatric nurses recognizing necessity for intervention. Nurs Ethics. 2015; 22(7): 765–777. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25244919. Acesso em: 07 jul 2018.


Referências:
1. Cole C, Wellard S, Mummery J. Problematising autonomy and advocacy in nursing. Nurs Ethics. 2014; 21(5): 576–582. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24399831. Acesso em: 12 jul 2018. 2. Toda Y, Sakamoto M, Tagaya A, Takahashi M, Davis AJ. Patient advocacy: Japanese psychiatric nurses recognizing necessity for intervention. Nurs Ethics. 2015; 22(7): 765–777. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25244919. Acesso em: 07 jul 2018.