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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5284050


5284050

CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE ANEMIA FALCIFORME

Autores:
Camila Wohlenberg de Souza|camila.wsouza1@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|acadêmica de Enfermagem|estudante|faculdade Adventista Paranaense ; Emanuelly Von Puttkammer Palma|emanuellypalma9@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|acadêmica de Enfermagem|estudante|faculdade Adventista Paranaense ; Jéssica dos Santos Rocha|jeorocha12@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|acadêmica de Enfermagem|estudante|faculdade Adventista Paranaense

Resumo:
**Introdução**: A população de lésbica, gays, bissexuais, transexuais e travestis (LGBT) tem seu início no período pós guerra e sua ampliação na década de 80. Em 2011, o governo institui uma política pública de atendimento a população LGBT, com base na discussão de 2004 sobre Brasil sem Homofobia1. Pouco se discute a saúde desses indivíduos no ambiente acadêmico e hospitalar, tornando essa população cada vez mais vulnerável nos serviços de saúde. **Objetivo**: conhecer a percepção da equipe de enfermagem sobre a população LGBT.** Método:**  pesquisa qualitativa com profissionais de enfermagem das clinicas médica e especializada em um hospital escola do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi em janeiro de 2018, por meio de entrevista semi estruturada e se encerrou por saturação dos dados, utilizado a análise de conteúdo. **Resultados**: a visão da equipe de enfermagem, não difere da população leiga, com conhecimentos empíricos. Detectou-se a falta de discussão no campo de prática sobre o cuidado de enfermagem com a população LGBT, assim como uma formação profissional de nível técnico e superior que abordasse os cuidados com essa população. Os participantes percebem sua atuação quando questionados, possibilitando assim um avanço sobre a temática abordada. **Conclusão**: Há necessidade de maior explanação do tema e  incentivos a novas pesquisas, com o propósito de entender as diferenças e proporcionar um cuidado de enfermagem mais qualificado e sem discriminação. Também se faz necessário uma formação profissional que aborde as diferenças com os diferentes no cuidado a saúde.


Referências:
1 Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília, DF; 2013. [Acesso em: 30 jun 2017]. Disponível em: .