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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5279245


5279245

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL PELO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Aliny de Oliveira Pedrosa|alinypedrosa08@hotmail.com|estudante de Pós-graduação|especialista|enfermeira Assistencial|universidade Federal do Piauí ; Kelvya Fernanda Almeida Lago|kelvya-fernanda@hotmail.com|profissional|mestre|enfermeira Assistencial|universidade Estadual do Maranhão ; Marisa Araújo Costa|marisa_mac81@hotmail.com|profissional|especialista|enfermeira Assistencial|universidade Estadual do Maranhão ; Mayara Marcelly Feitosa Pereira|mayaramacelly1984@gmail.com|profissional|especialista|enfermeira Assistencial|universidade Estadual do Maranhão ; Kalyanne Maria Nogueira Paiva|kalyannepaiva@gmail.com|profissional|especialista|enfermeira Coordenadora|centro Universitário de Ciências E Tecnologia do Maranhão-facema

Resumo:
Eliézer Farias de Mello; Letícia Pontes; Bárbara Alessandra Tibério; Mariá Comparin Machado; Jéssica de Fátima Gomes **Título: **Fatores Relacionados à Obstinação Terapêutica no Paciente em Final de Vida **Introdução**: A obstinação terapêutica no paciente idoso em final de vida na Unidade de Terapia Intensiva, tem ocasionado desconforto nos profissionais de enfermagem. Isso, se dá pelo fato de já estar estabelecido na área da saúde a indicação de cuidados paliativos em pacientes sem possibilidades terapêuticas. **Objetivo**: Conhecer os fatores relacionados a persistência terapêutica no paciente idoso em final de vida. **Método: **Trata-se de uma revisão bibliográfica. Os dados foram obtidos por meio de bases de dados científicos, incluindo artigos na língua portuguesa, disponíveis _on line _na integra e, que abordassem o tema proposto. **Resultados: **Foi possível identificar a existência de  três principais fatores que favorecem a persistência terapêutica: 1) Pedidos obstinados da família, visto que os mesmos não estão preparados para conceber a ideia de morte do ente querido; 2) Complexidade das tomadas de decisão, relacionadas a insegurança para decidir por tratamento paliativo, causada por incerteza quanto ao prognóstico (1); 3) Receio das repercussões éticas e legais contra os profissionais(2).  **Conclusão: **Foi possível conhecer os principais fatores relacionados a obstinação terapêutica. Na prática, é possível observar que, por vezes, prevalece a persistência terapêutica em detrimento do tratamento paliativo, principalmente, em razão da influência familiar e do medo dos profissionais de algum desfecho ético-legal. **Implicações para enfermagem: **Conhecer os fatores que levam a decisão da persistência terapêutica. **Palavras-chave: **Unidade de terapia intensiva; Futilidade médica; Cuidados paliativos. 1 - Silva KCO_. _Obstinação terapêutica em unidade de terapia intensiva: perspectiva de médicos e enfermeiros. Esc. Anna Nery. 2012 Out 16 (4). 2 - Moritz RD. Terminalidade e cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Ter. Intensiva. 2008 Out 20 (4).


Referências:
1 - Silva KCO. Obstinação terapêutica em unidade de terapia intensiva: perspectiva de médicos e enfermeiros. Esc. Anna Nery. 2012 Out 16 (4). 2 - Moritz RD. Terminalidade e cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Ter. Intensiva. 2008 Out 20 (4). 3 – Padilha RQ; Fumis RRL. UTI Humanizada: Cuidados com o paciente a família e a equipe. São Paulo. Atheneu, 2016. 4 – Pessini L. Distanásia: Até quando investir sem agredir? Disponível em: . Acessado em 02 Ago 2018.