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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5250633


5250633

PROCEDIMENTO DE QUIMIOTERAPIA HIPERTÉRMICA INTRAPERITONEAL – HIPEC: DESVELANDO NOVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS

Autores:
Robson Lovison|robson0910q@gmail.com|estudante|acadêmico de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc|estudante|udesc ; Rosana Amora Ascari|rosana.ascari@udesc.br|enfermeira|enfermeira. Doutora Em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina (udesc). Membro do Grupo de Estudos Sobre Saúde E Trabalho. Coordenadora do Programa

Resumo:
**Introdução: **Mulheres deficientes que vivem no rural encontram-se diante de inúmeras vulnerabilidades relacionada às dimensões individuais, sociais e programáticas, dentre elas as violências¹. A não atenção dos direitos nestas dimensões configura uma forma de violência. A cultura de gênero sedimentada neste contexto, ainda reforça á mulher o papel limitado ao espaço doméstico sob o domínio do homem, o que perpetua as desigualdades de gênero². **Objetivo:** Conhecer e analisar as situações de vulnerabilidade à violência vivenciada por mulheres deficientes em contexto rural, na perspectiva de gênero. **Metodologia: **Estudo qualitativo, a ser desenvolvido com mulheres deficientes residentes em contexto rural de municípios da região noroeste do Rio Grande do Sul. A coleta de dados acontecerá por meio de entrevista semiestruturada e o material empírico será gravado, transcrito e analisado pela modalidade temática. **Resultados: **espera-se reconhecer as situações de vulnerabilidade a violência que estas mulheres vivenciam e dar visibilidade ao problema, a fim de propor ações de enfermagem e intersetoriais de promoção, proteção e recuperação. **Conclusão: **conhecer esta realidade permitirá contribuir na elaboração de políticas públicas voltadas a essas mulheres, com olhar sensível e considerando seus direitos. **Contribuições para enfermagem: **espera-se que os profissionais da enfermagem discutam e programem ações às mulheres deficientes em situação de vulnerabilidade à violência que residem no rural, considerando as primícias dos SUS e a inclusão social.


Referências:
1-Nicolau, S.M; Schraiber, L.B; Ayres, J.R.C.M; Mulheres com deficiência e sua dupla vulnerabilidade: contribuições para a construção da integralidade em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 18n. 3, p. 863-872, 2013. 2-Gesser, M; Nuernberg, H. A; Toneli, J. F. M; Constituindo-se sujeito na intersecção gênero e deficiência: relato de pesquisa. Psicol. estud.Vol.18,n.3 p 419-429 2013