5241994 | PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. | Autores: Vitória Moura de Menezes Miranda Saraiva|vivivocas@gmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Natália Cardoso dos Santos Vieira|nataliacardosoenf@gmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Mércia Luiza Tomé Conceição|mercialuizatome@gmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Suian Rosales Nascimento|suian.nascimento@hotmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Gilson Pedreira Souza Rangel|gilson.pedreira@live.com|enfermagem|graduando|estudante|universidade Salvador - Unifacs |
Resumo: A doença renal crônica (DRC), é evidenciada pela perda paulatina da função
renal de maneira insidiosa e assintomática1. Frente a equipe
multiprofissional, o enfermeiro desenvolve a função de educador em saúde e
demonstra a abordagem educativa como forma de estimular o autocuidado de
idosos na adesão ao tratamento2. O estudo tem como objetivo salientar a
importância da participação do enfermeiro no autocuidado de idosos com doenças
renais crônicas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem
qualitativa. Os dados foram coletados em base de dados virtuais. Para tal
utilizou-se a BVS**, **nas seguintes bases de informações: LILACS; MEDLINE e
SCIELO, no período de março a julho de 2017, além de material impresso como
livros e artigos de revistas periódicas da saúde. O enfermeiro tem papel
importante na prevenção e progressão da doença renal, fornecendo capacitação a
equipe, consultas de enfermagem, atividades educativas, desenvolvimento de
estratégias para idosos na adesão ao tratamento, solicitação de exames e
encaminhamento às consultas médicas³. Conclui-se que o enfermeiro pode
contribuir com intervenções preventivas e educativas, ao ponto de sensibilizar
os idosos sobre a importância do autocuidado, no que tange a adesão ao
tratamento de forma adequada. O enfermeiro possui papel importante de cuidador
e educador, além do compromisso ético e profissional que o torna um dos
grandes responsáveis por sistematizar e incentivar o autocuidado.
Referências: 1. Fermi, M.R.V. Manual de diálise para enfermagem. Editora Medsi; 2003.
2. CARDOSO, F.C; FARIA, H.P; SANTOS, M.A. Módulo 3: Planejamento e avaliação das ações de saúde. Belo Horizonte. Editora: UFMG-Nescon UFMG; 2008. Disponível em:http://www.nuteds.ufc.br/curso/cesf/plan_aval/aula_05/material_complementar/CESF_Impressao_PLAN_AVAL_Aula_05.pdf.
3. FREIRE, P. Educação e mudança. 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1983, p. 79. |