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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5228068


5228068

ESTRESSE E ANSIEDADE NO DESEMPENHO ACADÊMICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Maria Paula Libório de Lima|libolim@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|estudante de Enfermagem|instituto de Saúde E Biotecnologia - Isb/ufam ; Brenner Kássio Ferreira de Oliveira|brennerkassio@hotmail.com|enfermeiro|especialista|professor Magistério Superior|instituto de Saúde E Biotecnologia - Isb/ufam ; Noely Praia Lima|noelylimma@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|estudante de Enfermagem|instituto de Saúde E Biotecnologia - Isb/ufam ; Maxwell Arouca da Silva|maxwell_arouka@hotmail.com|enfermeiro|especialista|professor Magistério Superior|instituto de Saúde E Biotecnologia - Isb/ufam ; Priscilla Mendes Cordeiro|prilla.cordeiro@gmail.com|enfermeira|doutora|professora Magistério Superior|instituto de Saúde E Biotecnologia - Isb/ufam

Resumo:
**Introdução**: as úlceras diabéticas são de difícil cicatrização e podem ocasionar infecção e necrose, com possível evolução para amputação. **Objetivo**: relatar a experiência do enfermeiro residente no manejo clínico de úlcera diabética. **Metodologia**: estudo descritivo, do tipo relato de experiência de atendimento, ocorrido entre novembro de 2017 a janeiro de 2018, no ambulatório de feridas de um hospital universitário, por residentes do Programa em Saúde do Idoso. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética, CAAE nº 69738617.6.0000.5689. Paciente, 53 anos, branca, sexo feminino, acompanhada pela cirurgia vascular por amputação infrapatelar em membro inferior esquerdo. Apresentava hipotireoidismo, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, hipertensão arterial. Em outubro de 2017, apresentou nova lesão em membro inferior direito, diagnosticada como úlcera diabética. **Resultados**: lesão em MID, aproximadamente 5 cm de diâmetro, bordas irregulares, presença de tecido de granulação e fibrina, com exsudato purulento em média quantidade. Realizado limpeza da lesão e cobertura com placa de alginato de cálcio e sódio. Orientou-se troca diária do curativo e com acompanhamento semanal do enfermeiro. Em 20 dias houve redução do exsudato, utilizou-se colagenase para desbridamento. Após 15 dias, o leito da lesão apresentava tecido de granulação, bordas irregulares arroxeadas e tecido macerado. A manutenção do curativo manteve-se com fins de limpeza e gestão de microclima. Em 3 meses, a lesão encontrava-se cicatrizada. **Conclusões**: o cuidado do enfermeiro a úlcera diabética é essencial para melhorar qualidade de vida do paciente. **Contribuições ou implicações para a Enfermagem: **Espera-se que o estudo possa motivar os profissionais quanto à avaliação e monitoramento das úlceras diabéticas.** **


Referências:
PEDROSA HC, ANDRADE A. Consenso Internacional sobre Pé Diabético. Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético. Versão Brasileira; 2001, SES-DF e Ministério da Saúde; versão 2003, 2007, 2009, 2011: disponível em www.idf.irg/bookshop.