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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5104871


5104871

Idosos usuários da atenção primária na zona rural do município de Ponta Grossa, Paraná

Autores:
Gabriela Serighelli da Rosa|serighelligabriela@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|graduação Em Andamento Em Enfermagem. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Uepg, Brasil.|graduanda Em Enfermagem|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Kamila Moreira|kamilalady2013@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|graduação Em Andamento Em Enfermagem. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Uepg, Brasil.|graduanda Em Enfermagem|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Caroline Gonçalves Pustiglione Campos|carolgonc@hotmail.com|mestra Em Programa de Pós- Gradualção Em Enfermagem|mestrado Em Programa de Pós-graduação Em Enfermagem. Especialização Em Assistencia de Enfermagem Ao Paciente Em Estado Cr. Graduação Em Enfer

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** A Mortalidade Materna (MM) é um importante problema de saúde pública e é definida como morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após. Em 2011, a Razão da Mortalidade Materna (RMM) no Brasil foi de 64,8 óbitos por 100 mil nascidos vivos¹. **OBJETIVO:** Caracterizar o perfil epidemiológico da MM no estado de Alagoas no período de 2007 a 2016. **METODOLOGIA: **Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, tendo como unidade de análise o estado de Alagoas, no período de 2007 a 2016. Foram utilizados dados das bases de informação disponível no DATASUS.** RESULTADOS:** Em Alagoas no período em estudo, ocorreram 295 óbitos maternos, com uma RMM de 54,9/100.000 nascidos-vivos. Observou-se que 35,3% das mulheres possuíam entre 20 a 29 anos, 73,2% eram pardas, 49,16% possuíam até 7 anos de estudo e 49,8% eram solteiras, 81% dos óbitos ocorreram por causa obstétrica direta. O maior número de óbitos ocorreu durante os primeiros 42 dias de puerpério. Em relação as causas dos óbitos, observou-se que edema, proteinúria e transtornos hipertensivos, foi a principal causa (22,7%), seguido de complicações relacionadas predominantemente com o puerpério (21,7%) e complicações do trabalho de parto e do parto (19,7%). **CONCLUSÃO: ** Apesar dos esforços evidenciados nos últimos anos, o estado de Alagoas ainda permanece com taxas elevadas de MM. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM:** Ao conhecer as características da MM a enfermagem deve traçar estratégias, principalmente a partir dos cuidados prestados no pré-natal para prevenção e ocorrência de novos óbitos.


Referências:
Martins EF, Almeida PFB, Paixão CO, Bicalho PG, Errico LSP. Causas múltiplas de mortalidade materna relacionada ao aborto no estado de Minas Gerais, Brasil, 2000-2011. Cad Saúde Pública[internet]. 2017, [cited 2018 set 04]; 33(1):e00133115. Available from: doi: 10.1590/0102-311X00133116.