5026188 | IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLOS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS EM HOSPITAIS: BARREIRAS E FACILITADORES | Autores: Carla Rafaela Teixeira Cunha|ca_rafa_enf@hotmail.com|enfermeira|mestre|doutoranda|universidade Federal de Mato Grosso ; Victor Hugo Martins Santos|vhms.martins@gmail.com|estudante de Enfermagem|aluno|aluno|universidade Federal de Mato Grosso ; Rosemeiry Capriata Souza Azevedo|rosemeirycapriataazevedo@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Federal de Mato Grosso ; Joana D´arc Chaves Cardoso|joana-qtal@hotmail.com|enfermeira|mestre|doutoranda|universidade Federal de Mato Grosso ; Adriana Delmondes de Oliveira|drydelmondes@gmail.com|enfermeira|estudante|mestranda|universidade Federal de Mato Grosso ; Annelita Almeida Oliveira Reiners|annereiners.ar@gmail.com|enfermeira|doutora|enfermeira|enfermeira |
Resumo: A tuberculose constitui um grave problema de saúde pública, sendo a principal
causa de mortalidade por doenças infecciosas em todo o mundo, sobretudo quando
se associam fatores socioeconômicos e sanitários desfavoráveis. Avaliou-se o
perfil sociodemográfico da tuberculose pulmonar em Maceió-Alagoas entre 2012 a
2015. Estudo descritivo, retrospectivo e transversal com abordagem
quantitativa os casos de tuberculose pulmonar no município de Maceió - AL, a
partir das notificações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN). Evidenciou-se sexo masculino (61%), faixa etária dos 31 aos 40 anos
(23,3%) e o Sétimo Distrito Sanitário maceioense (20,6%) como os mais
prevalentes. Conhecer o perfil sociodemográfico da tuberculose confere melhor
manejo clínico e crescente busca por melhoria epidemiológica do agravo,
contribuindo aos profissionais de enfermagem visualização de fatores de
vulnerabilidade para o adoecimento e favorece ações de promoção em saúde com
busca ativa de novos casos da doença.
Referências: 1. Alves G, Aerts D. As práticas educativas em saúde e estratégia da saúde da família. Ciênc. Saúde Coletiva [on line]. 2011 [acesso em 2017 mar 5]; 16(1): 319-25. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000100034.
2. Ministério da Saúde (BR). Vigilância epidemiológica: manual para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
3. Maciel ELN, Sales CMM. A vigilância epidemiológica da tuberculose no Brasil: como é possível avançar mais? Epidemiol. Serv. Saúde. 2016; 25(1): 175-78.
4. Nogueira AF, Facchinetti V, de Souza MVN, Vasconcelos TA. Tuberculose: Uma abordagem geral dos principais aspectos. 2012; 93(1): 3-9. |