4971445 | Caracterização da mortalidade materna no Brasil de 2006-2016 | Autores: Isabela dos Santos Silva|santos.isabela19@gmail.com|estudante|graduando|autor|pontifícia Universidade Católica de Goiâs ; Felipe Lima Rodrigues Brito|felipeenf16@gmail.com|estudante|graduando|coautor|pontifícia Universidade Católica de Goiâs ; Samuel Augusto da Cunha|samuelcunha117@gmail.com|estudante|graduando|coautor|pontifícia Universidade Católica de Goiâs ; Ricardo Araújo Costa|ricardopop12011@gmail.com|estudante|graduando|coautor|pontifícia Universidade Católica de Goiâs ; Williane Vivian da Costa Martins|williane.martins.99@gmail.com|estudante|graduando|coautor|pontifícia Universidade Católica de Goiâs |
Resumo: **Introdução:** A sepse é considerada uma das principais causas de mortalidade, atingindo aproximadamente 30 milhões de pessoas no mundo1. A _Surviving Sepsis Campaign_ (SCC) recomenda que medidas sejam implementadas com o objetivo de redução da mortalidade por sepse2. **Objetivo: **Avaliar o impacto da implantação de protocolo aos pacientes sépticos em setor de urgência e emergência de um hospital universitário. **Método:**Trata-se de um estudo de coorte, prospectivo, de abordagem quantitativa que se propôs a avaliar o impacto da implantação do protocolo assistencial gerenciado nos indicadores de qualidade em setor de urgência e emergência de um hospital universitário. **Resultados: **A amostra do estudo foi composta por 631 pacientes sépticos atendidos no setor de urgências e emergências, sendo 95 procedentes da fase de pré-intervenção e 536 após implementação do protocolo. Considerando o tratamento dos pacientes sépticos, de acordo com as recomendações da SSC2, a implementação do protocolo, mostrou impacto nos indicadores da sepse como coleta do lactato (56,24%) e da hemocultura (57,17%) na primeira hora (p<0,001), administração da terapia antimicrobiana na primeira hora do diagnóstico (46,01% /p<0,001), reposição volêmica e uso de drogas vasoativas (70,40% /p<0,001). A implantação do protocolo aumentou em quatorze vezes as chances de o paciente receber em uma hora o pacote de medidas conforme recomendações da SSC. **Conclusão:** Considerando o tratamento dos pacientes sépticos, de acordo com as recomendações da _SSC1_, a implementação do protocolo aumentou a possibilidade de o paciente receber o tratamento preconizado.
Referências: MITCHELL, M.Levy,Laura E.Evans2 and Andrew Rhodes, The Surviving Sepsis Campaign Bundle, Intensive Care Med 2018.
VIANA,R.A.P.P.; MACHADO, F.R.;SOUZA, J.Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença. Conselho Regional de Enfermagem-SP. COREN-São Paulo,2016. |