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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4930370


4930370

Saúde sexual masculina e atenção primária à saúde: o que pensam os homens?

Autores:
Adriana Lemos Pereira|adrianalemos@unirio.br|enfermeira E Professora Universitária|doutora Em Saúde Coletiva Pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro|professora Associada do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública ; Jozeane Seabra da Silva|jozeane.seabra@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|acadêmica de Enfermagem|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. ; Bruna Lopes Saldanha|brunalsaldanha@gmail.com|enfermeira|mestranda Ppgenf-unirio|mestranda|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. ; Giovanna Thayla C. de Lima|giovannathayla@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|acadêmica de Enfermagem|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. ; Mariana da Costa Conde|mari.costa.conde@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|acadêmica de Enfermagem|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Resumo:
**Introdução:** mulheres que habitam áreas com pouco acesso aos cuidados de saúde, a ovulação pode ocorrer antes da primeira menstruação pós-parto, expondo a mulher a uma nova gestação. Estudos sugerem um intervalo intergestacional ideal de dois a cinco anos, que acarretaria uma melhora na saúde e na sobrevivência materna e infantil.1 **Objetivo**: identificar o uso dos métodos contraceptivos por puérperas das USF de Vitória de Santo Antão - PE. **Método:** Estudo transversal, com puérperas do município de Vitória de Santo Antão-PE. A coleta foi em Unidades de Saúde da Família que contavam com duas equipes, de junho a agosto de 2018. A amostra foi de 150 mulheres, com idade igual ou maior a 15 anos, que estivessem até 365 dias pós-parto. A tabulação dos dados foi pelo software estatístico Stata versão 12.0, na comparação dos grupos foi utilizado o teste Qui-quadrado e o t de student. A significância estatística adotada foi de 5%. **Resultados:** foi encontrado 50,66% das puérperas usando método contraceptivo, sendo os mais frequentes o anticoncepcional oral combinado e preservativo masculino. Apenas 7 mulheres referiram usar a minipílula, que seria o método mais recomendado. **Conclusão:** No cuidado puerperal, se destaca o acesso e a orientação à contracepção mortes maternas e infantis, afim de garantir saúde sexual e reprodutiva qualificada as mulheres. **Implicações para enfermagem:** na equipe interdisciplinar, ao enfermeiro cabe procurar atender às necessidades sentidas para contracepção e ampliar a busca daquelas mais silenciosas, valorizando a singularidade das puérperas.


Referências:
Vieira CS, Brito MB, Yazlle MEHD. Contracepção no puerpério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008; 30(9): 470-479.