4924707 | A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO CUIDADO À CRIANÇA HOSPITALIZADA EM UTI PEDIÁTRICA | Autores: Luciana Almeida de S. Rodrigues|laura.faen@gmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira|hospital Pequeno Príncipe ; Laura Campos Barbosa|laura.faen@gmail.com|enfermeira|residente de Enfermagem|enfermeira Residente|hospital Pequeno Príncipe ; Larissa Barreto Pitta|laura.faen@gmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira|hospital Santa Isabel |
Resumo: Autores: Ingrid Cristina Ribeiro do Rosário; Natanne Carla Silva de Miranda;
William Lagoia Lobato Kamada
Introdução: A difusão dos smartphones é considerada uma revolução tecnológica.
Este dispositivo é visto como computador de bolso, sendo considerado com alto
crescimento na área da saúde, e tendo como principal característica a
facilidade de mobilidade, proporcionando ao usuário, monitoramento, apoio e
melhora do autocuidado, enquanto ao profissional, agilidade e precisão¹. A
problemática abordada é referente a analise feita nas práticas, foi observado
que muitos dos pacientes de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e de Diabetes
Mellitus (DM) não traziam suas anotações de seus níveis pressóricos de pressão
arterial e de glicose, pois perdiam suas anotações, ou não sabiam fazer a
aferição de pressão arterial e verificação de glicemia. A alimentação dos
usuários era de forma errada não seguiam de forma correta, práticas de
atividades físicas, cuidados com o pé diabético. Objetivo: Desenvolver um
aplicativo móvel acessível direcionado para o autocuidado de portadores com
HAS e DM. Métodos: Será produzido um protótipo de aplicativo, que neste
introduzido conceitos sobre as doenças crônicas, alimentação, a importância da
prática de exercícios, cuidados com o pé diabético, e aferição da pressão
arterial e a verificação de glicose. Resultados: Espera-se que o aplicativo
leve ao usuário o aumento de seu autocuidado, diminuindo o risco de
complicações. Conclusão: Conclui-se que a tecnologia torna o paciente o
protagonista do seu cuidado. Contribuições: É quanto o profissional se tornar
parte nesta ação de saúde, fazendo com que o tratamento centralize o paciente,
e não a doença. Descritores: Smarthphone; Saúde; Autocuidado. Referencias: 1.
Aplicativos móveis desenvolvidos para a área da saúde no brasil: revisão
integrativa da literatura: DeCS [Internet]. ed. 2014. São Carlos (SP): REME.
2018 [atualizado 2017 Mai; citado 2018 Ago 10]. Disponível em:
[http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/940](http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/940).
Referências: 1. Aplicativos móveis desenvolvidos para a área da saúde no brasil: revisão integrativa da literatura: DeCS [Internet]. ed. 2014. São Carlos (SP): REME. 2018 [atualizado 2017 Mai; citado 2018 Ago 10]. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/940. |