4867925 | SOBREPESO E FRAÇÃO DE EJEÇÃO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA | Autores: Vera Lucia Mendes Paula Pessoa|pessoa_vera@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta|universidade Estadual do Ceará ; Lorena Campos de Souza|lorena.2306@hotmail.com|enfermeira|mestrado|enfermeira Assistencial|hospital Doutor Carlos Alberto Studart Gomes ; Dafne Lopes Sales|dafnelopessalles@hotmail.com|enfermeira|mestrado|enfermeira Assistencial|hospital Doutor Carlos Alberto Studart Gomes ; Maria Gyslane Vasconcelos Sobral|gyslanevasconcelos@hotmail.com|enfermeira|mestrado|enfermeira Assistencial|hospital Doutor Carlos Alberto Studart Gomes ; Amanda Caboclo Flor|amandacf2417@outlook.com|aluna de Graduação Em Enfermagem|graduanda|não Se Aplica|universidade Estadual do Ceará ; Morgana Chaves Simões Ferreira|morganacsimoes@hotmail.com|aluna de Graduação Em Enfermagem|graduanda|não Se Aplica|universidade Estadual do Ceará |
Resumo: Perfil de pacientes atendidos pelo Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma
em Emergência (SIATE) que sofreram queda de mesmo nível em um município do
Paraná. Introdução: A queda é conceituada como um deslocamento não intencional
do corpo para um nível inferior à posição inicial1 , sendo considerada um
problema de saúde pública2 . Objetivo: Identificar o perfil de pacientes
atendidos pelo SIATE que sofreram quedas de mesmo nível. Método: Pesquisa
quantitativa, retrospectiva, baseada em análise documental do sistema de
informação do SIATE de um município de médio porte do Paraná. Foi considerado
o período de agosto/2017 a dez/2017, nesta temporalidade foram atendidos 494
pacientes de quedas de mesmo nível. Os dados foram organizados em gráficos e
tabelas, o que possibilitou análise por: idade, sexo, local da ocorrência e
gravidade. Resultados: A queda de mesmo nível, foi a ocorrência de maior
prevalência atendida pelo SIATE no período investigado (34,28% do total das
ocorrências). O grupo de pacientes com maior número foram os idosos (38,66%);
o sexo foi o feminino (51,01%); o local da ocorrência foi no domicílio
(43,72%) e o código de maior prevalência foi o 2, o que corresponde a “lesões
graves sem risco para a morte”(46,76%). **Conclusões**: Conhecer a população
envolvida, possibilitou identificar o grupo de risco para este evento. A
análise aprofundada dos dados pode contribuir para o desenvolvimento de
trabalhos futuros, sobretudo na construção de intervenções para o diagnóstico
de enfermagem de risco de queda.
Referências: World Health Organization (WHO). WHO Global Report on Falls Prevention in
Older Age 2010. Acesso em 2 de agosto 2018. Disponível em:
http://www.who.int/ageing/publications/Falls_prevention7March.pdf.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA). Protocolo Prevenção de Quedas 2013. Brasília, 2013. Acesso em
9 de julho 2018. Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item
/prevencao-de-quedas. |