4783968 | DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM IDENTIFICADOS EM FUTUROS ENFERMEIROS | Autores: Diéssica Roggia Piexak|diessicap@yahoo.com.br|enfermeira.|doutora Em Enfermagem.|docente da Escola de Enfermagem E Coordenadora de Acompanhamento À Pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande.|universidade Federal do Rio Grande ; Bárbara da Silva Gama|barbaragama06@hotmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Fe ; Cintia Camila Santos de Souza|cintiacamilacosta@gmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Unive ; Munique Pimentel Gomes|munique-p@live.com|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal ; Michele Nunes Fenzke|myfenzke@hotmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande.|estudante de Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal |
Resumo: **Introdução**: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva sem acometer a atividade intelectual e cognitiva dos pacientes, mais comum a partir dos 50 anos de idade. Os sinais e sintomas mais comuns são fraqueza muscular, atrofia, disartria, disfagia, dispnéia, sialorréia e fasciculações na língua. A mulher por ser mais vulnerável a fatores de estresses sociais e psicológicos, há uma consequente alteração do modo de vida, a alteração do seu papel no seio familiar, aumento da dependência e alteração da autoestima que poderá induzir perturbações emocionais significativas. **Objetivo: **analisar o impacto emocional na qualidade de vida da mulher portadora de Esclerose Lateral Amiotrófica, no município de Goiânia. **Métodos: **Pesquisa descritiva, transversal realizada com 15 mulheres com ELA no centro de Referência de Reabilitação e Readaptação de Goiânia – Goiás, utilizando ficha de perfil sociodemográfico e instrumento específico de qualidade de vida para ELA – ALSAq-40**.**** Resultados ****T****i**veram pior qualidade de vida no domínio função emocional, pacientes do sexo feminino e com três ou mais filhos (61,07%). **Conclusão: **o impacto emocional sofrido pela mulher portadora de ELA está diretamente ligado ao papel social da mulher como principal cuidadora da família, a fatores estressores, fatores hormonais e sentimentos negativos provenientes de características da doença. Fatores que geram sobrecarga psicológica e emocional e levam ao desenvolvimento de transtornos psicológicos. Faz-se essencial o apoio da família e amigos, assim como o suporte avançado e equipe multiprofissional de saúde para que esta mulher supra suas carências, supere conflitos, não desenvolva outras doenças como depressão e mantenha a sua estabilidade emocional, segurança, autoestima e qualidade de vida. **Implicações para enfermagem**: O enfermeiro(a) participa da equipe multiprofissional e deverá conhecer todos os aspectos que envolve a doença, como também aspectos que impactam a qualidade de vida do paciente com ELA.
Referências: Arnez A, Milani AC, Ferraz MB, de Souza Herculano A B, de Souza C N, Penha, R M (2017). Breve Comunicação Interdisciplinar: Atendimento multiprofissional ao paciente com esclerose lateral amiotrófica: um relato de caso. PECIBES, 13-16, 2016. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), 2(1).
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Almeida TG, Comassetto I, Alves KMC. Vivência da mulher jovem com câncer de mama e mastectomizada. Escola Anna Nery; 2015. redalyc.org
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