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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4734934


4734934

DESAFIOS DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL FRENTE À INTERRUPÇÃO LEGAL DA GESTAÇÃO

Autores:
Jessica Rodrigues Silveira|jeeh-silveira@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|residente|ufsc ; Margarete Maria Lima|margarete.lima@ufsc.com|enfermeira|doutora|professora|ufsc

Resumo:
INTRODUÇÃO: a hipertensão arterial sistêmica (HAS) apresenta elevada morbimortalidade, interferindo na qualidade de vida. Pode ser tratada e controlada com mudanças no estilo de vida e com uso de medicamentos1. No entanto, observa-se que as pessoas com HAS, possuem dificuldades em manter o controle da pressão arterial (PA). OBJETIVO: relatar a vivência de acadêmicas de enfermagem acerca das dificuldades relatas por usuários hipertensos no controle da PA. METODOLOGIA: o relato foi desenvolvido por acadêmicas de Enfermagem da Universidade Franciscana, por meio de conversas com usuários que possuem HAS durante as visitas domiciliares no território de uma Estratégia de Saúde da Família, no município de Santa Maria, no mês de agosto de 2018. RESULTADOS: os usuários apresentam dificuldades em controlar a PA. Não sabem as consequências da HAS para a sua saúde, nem sabem identificar os sintomas de quando está elevada. Não possuem conhecimento de que alguns alimentos podem alterar os níveis. Além disso, abandonam o uso de medicamentos após a PA normalizar. CONCLUSÕES: os usuários possuem dificuldades no controle da PA devido a falta de conhecimento e do que a HAS pode causar na sua saúde. É preciso desenvolver ações de promoção e prevenção. CONTRIBUIÇÕES  OU IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: os profissionais necessitam fortalecer ações de educação em saúde. É importante que envolvam os usuários no processo de co- responsabilização de sua saúde.


Referências:
1.Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.