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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4628347


4628347

Leptospirose Urbana em Rondônia: Políticas Públicas e grupos em maior exposição.

Autores:
Sheila Martins Norberto|sheila.norberto@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|estudante|autor|faculdades Integradas Aparício Carvalho- Fimca ; Karoline Lago Paes|karollagoesteticista@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|estudante|coautor|faculdades Integradas Aparício Carvalho- Fimca ; Annemarie Graciely Loeschke|prof.annemarie@fimca.com.br|professora|mestre|(co)orientadora|faculdades Integradas Aparício Carvalho- Fimca

Resumo:
**INTRODUÇÃO**: O parto é um evento fisiológico natural no qual a parturiente deve receber uma assistência de qualidade em todas as suas fases. A atuação de enfermeiros durante o trabalho de parto de baixo risco é assegurada por lei e tem sido cada vez mais incentivada por demonstrar melhor custo-efetividade no parto normal¹. **OBJETIVO:** Descrever atuação de acadêmicos de Enfermagem na assistência ao parto. **METODOLOGIA: **Estudo descritivo relatando a assistência prestada, por acadêmicos de Enfermagem, a uma parturiente nulípara, durante estágio curricular obrigatório no centro obstétrico de um hospital de referência em Fortaleza, Ceará. **RESULTADOS**: Durante a fase latente proporcionou-se apoio emocional, uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor, mudança de posição, exercícios no cavalinho e em bola de pilates, massagem, banho de aspersão aquecido, e avaliação do bem-estar fetal a cada 30 minutos. Na fase ativa utilizou-se a técnica de “mãos sobre” para proteção perineal, o monitoramento fetal passou a ser intermitente pela presença de mecônio. O contato pele a pele ocorreu rapidamente, pois o recém-nascido apresentou desconforto respiratório necessitando de oxigenoterapia em _oxi hood._ O clampeamento do cordão umbilical ocorreu após 1 minuto seguido da secção e coleta de sangue. No delivramento foi administrada ocitocina intramuscular para prevenção de hemorragias. Realizou-se as manobras de tração controlada de cordão e Jacob-Dublin. **CONCLUSÃO**: A experiência de partejar ainda durante a graduação contribuiu para a formação de enfermeiros mais autônomos, capazes de fornecer assistência ao parto de forma humanizada, segura e baseada em evidências.


Referências:
1. Velho MB, Oliveira ME, Santos EKA. Reflexões sobre a assistência de enfermagem prestada à parturiente. 2010. REBEn [Internet]. [acesso em 2018 ago 8]; 63(4): 652-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n4/23.pdf.