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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4619854


4619854

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: Uma revisão integrativa.

Autores:
Fábio Santos Santana|fabio.16_santana@outlook.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|instrutor de Suporte Básico de Vida.|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Jucely Silva Brito|jucely78@hotmail.com|enfermeira Não Associada Aben|enfermeira Faculdade Pela Santo Antonio|enfermeira|faculdade Santo Antônio- Alagoinhas ; Fernanda Andrade Rocha Dantas|nandaandraderocha1@gmail.com|enfermeira-estudante de Pós-graduação/ Não Associado Aben|pós Graduanda Em Enfermagem Em Obstetrícia|coordenadora de Laboratórios|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Dayana Silva de Souza Vieira|daysouza@bol.com.br|enfermeira Não Associada Aben|pós Graduada Em Gestão de Saúde Coletiva E Psf|preceptora|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Priscila Mendes Granha de Oliveira|priscilagranha@yahoo.com.br|outros Profissionais|especialista Em Docência do Ensino Superior|professora|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Simone Teixeira da Luz Costa|simonecosta19@yahoo.com.br|enfermeira Não Associada Aben|mestra Em Educação Pela Universidade Federal de São Paulo|coordenadora do Curso de Enfermagem|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança

Resumo:
**Introdução:** A vacina na sua produção, purificação e controle de qualidade é um produto biológico seguro, mas pode provocar eventos adversos. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é executado pela enfermagem e o enfermeiro é o responsável técnico das salas de vacinas e vigilância em saúde na notificação dos eventos adversos pós-vacinal (EAPV) (1). **Objetivos:** Identificar e caracterizar o perfil etário dos usuários com EAPV. **Método:** Pesquisa de campo descritiva, retrospectiva, realizada em uma UBS de São Paulo. Amostragem: 12 Fichas de Notificação de Eventos Adversos Pós–imunização (FIN), no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2015. **Resultados e Discussão:** Apenas 0,01% do total de aplicação de imunizações apresentaram reações adversas. A maioria das reações foram relacionadas à administração das vacinas Difteria, Tétano e Pertússis (DTP) 33,4%, Difteria e Tétano adulto (25%) e Hepatite B (16,4%). Quanto às manifestações locais 45,5% referiram dor e/ou rubor, 18,3% intumecimento, 13,6% (edema e hiperemia). Foram notificados 2 casos de manifestações sistêmicas: febre e diarreia (Pentavalente, VOP, Pneumocócica 10 v) e febre (DTP). Predomínio em crianças (63,6%). Estes dados comprovam a segurança das vacinas. **Conclusão:** A pequena incidência das reações adversas comprova que as vacinas do PNI são seguras. Faz-se necessário que os cursos de graduação de enfermagem ofereçam ensino prático-supervisionado na sala de vacina. **Contribuição para a Enfermagem**: Minimizar procedimentos incorretos na sala de vacina e na notificação.


Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 250 p. il.